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Cláudio Ramos realiza sonho ao lado de Cristina Ferreira e Goucha: “Foi um pedido meu…”

Cláudio Ramos apresentou na passada semana uma programa ao lado de Cristina Ferreira e Goucha e escreveu sobre aquilo que sentiu…

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Cláudio Ramos realiza sonho ao lado de Cristina Ferreira e Goucha: “Foi um pedido meu…”
Reproduções | Redes sociais

Cláudio Ramos escreve semanalmente para a revista ‘TV Mais’. O apresentador da TVI tem uma secção na publicação em questão e na edição desta quarta-feira, 23 de agosto, decidiu deixar um texto sobre Cristina Ferreira e Manuel Luís Goucha, com quem apresentou o programa ‘Especial Emigrante’ na passada semana, uma emissão que arrancou às 10 horas da manhã e terminou às 20 horas.

O parceiro televisivo de Maria Botelho Moniz nas manhãs da TVI começou por realçar que não entendeu a perplexidade das pessoas perante o facto de ter dito que realizou um sonho ao apresentar a emissão especial com os dois apresentadores destacando que foi o próprio quem pediu para o fazer.

“Aliás, este especial apresentado pelos três foi um pedido meu. Fui eu quem disse à Cristina: “Olha gostava mesmo de fazer o especial contigo e com o Manuel”. Ela riu-se e dias depois ligaram-me a dizer que ‘estava em cima da mesa’!”, contou.

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Cláudio Ramos destacou a felicidade e o prazer que sentiu em fazer o programa em questão realçando que os três funcionaram muito bem ’em cena’: “É muito raro que apresentadores gostem de dividir espaço, palco e tenham prazer com isso. Deve ser uma coisa de ego mal resolvida, e aqui percebeu-se que cada um tem o seu espaço”.

O apresentador considerou ainda que, para si, foi um sonho estar ao lado dos dois apresentadores uma vez que “durante 14 anos, a Cristina e o Manel foram a dupla que Portugal quis acolher”: “(…) Eles eram muito bons, porque os dois faziam de um alfinete um convidado de primeira linha; tiravam o melhor do tal conteúdo que pode não ser extraordinário mas que está no alinhamento, porque se respeitam e têm a noção de que a casa só deve chegar o que é bom”, considerou.

E terminou depois com uma reflexão: “Isto aprende-se, não é uma coisa que se ensine na faculdade nem que esteja nos livros, isto é inato na forma de gostar de fazer e depois treinado nas tábuas do dia a dia. Foi isso que senti, por isso, a determinada altura, disse a um deles – ou aos dois, já não me lembro -, “hoje não vim fazer televisão, vim ver!” (…) Obrigado!”, escreveu ainda.

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Leia o texto na íntegra na revista ‘TV Mais’ desta semana.

 

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