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Cláudio Ramos pronuncia-se sobre fim do “Big Brother”: “Rebento de orgulho de dever cumprido”

Cláudio Ramos deixou um longo texto onde desabafou e agradeceu: “Teve momentos muitos difíceis, mas a maioria foram prazerosos…”.

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Cláudio Ramos pronuncia-se sobre fim do “Big Brother”: “Rebento de orgulho de dever cumprido”
Cláudio Ramos/Instagram

Aconteceu este domingo, 2 de agosto, a grande final do “Big Brother 2020”, conduzida por Cláudio Ramos.

Soraia foi a grande vencedora, com 31% da votação do público, levando para casa 50 mil euros.

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Ora veja:

Big Brother: Soraia é a grande vencedora do Big Brother 2020

Esta segunda-feira, 3 de agosto, o apresentador pronunciou-se sobre o fim do programa.

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Cláudio Ramos deixou um texto “carregado” de emoção onde começou por relembrar as dificuldades de criar e levar avante um programa em tempos de pandemia:

“A fotografia é do primeiro dia. Só quem esteve no minuto zero deste BB sabe o complicado e desafiante que foi fazê-lo. O entusiasmo do início deu de caras com uma pandemia que mudou tudo. Mudou o mundo, não mudaria o Big Brother?”, começou por escrever.

O comunicador, de 46 anos, salientou que, durante estes meses de trabalho, devido ao uso das máscaras não conseguiu ver na totalidade os rostos de quem consigo trabalhou, lamentando a situação mas enaltecendo todas as pessoas envolvidas no projeto:

“A equipa esforçou-se para meter de pé um programa que de repente teve que ser outro. Estamos em 2020 nada é como antes. Só quem faz televisão pode avaliar o que é fazer televisão de verdade com a emoção travada pela pandemia e as ideias hipotecadas a favor da segurança de todos. Fizemos todos o melhor. Acertámos quase sempre. Realizei um sonho”, destacou depois.

Cláudio Ramos recordou a sua saída da SIC para a TVI para realizar o seu sonho e claro, agradeceu a todos que estiveram ao seu lado durante este período de tempo:

“O Big Brother não é o apresentador. São os concorrentes, é a equipa de conteúdos, de produção, é a voz que lhe dá voz, é a equipa técnica, são os fãs do programa, são os meios que o seguem… dito isto, como apresentador rebento de orgulho do dever cumprido”.

“Teve momentos muitos difíceis, mas a maioria foram prazerosos. Foi estimulante e acima de tudo foi crescimento que dividi com todos os que, como sempre, não me falharam… obrigado! 🙏”, terminou.

Veja aqui o texto na íntegra:

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… A fotografia é do primeiro dia. Só quem esteve no minuto zero deste BB sabe o complicado e desafiante que foi fazê-lo. O entusiasmo do início deu de caras com uma pandemia que mudou tudo. Mudou o mundo, não mudaria o Big Brother? Os concorrentes foram sujeitos a uma quarentena. Os conteúdos adaptados. Até os tecidos dos meus fatos ficaram retidos. Fazer um programa de pessoas com pessoas implica emoção. Tivemos muitas vezes que travar a emoção porque abraçar não se pode. Comecei e acabei este projecto sem ver o rosto por inteiro, de grande parte da equipa, porque esteve sempre tapado pela máscara. A equipa esforçou-se para meter de pé um programa que de repente teve que ser outro. Estamos em 2020 nada é como antes. Só quem faz televisão pode avaliar o que é fazer televisão de verdade com a emoção travada pela pandemia e as ideias hipotecadas a favor da segurança de todos. Fizemos todos o melhor. Acertámos quase sempre. Realizei um sonho. Não falo dos números, porque não sou a pessoa indicada, mas fico feliz com eles porque trabalho para pessoas, e elas estão aí, para confirmar que o sonho chegou a muitas casas! Depois da mudança tenho até hoje o eco da frase da minha filha ‘achas que é bom?’… foi bom! Passei a temporada toda a provar-lhe que foi bom. Que valeu a pena. Eu e a equipa que aguentou o barco e à qual estarei agradecido sempre porque o Big Brother não é o apresentador. São os concorrentes, é a equipa de conteúdos, de produção, é a voz que lhe dá voz, é a equipa técnica, são os fãs do programa, são os meios que o seguem… dito isto, como apresentador rebento de orgulho do dever cumprido. Ao @nuno.sant0s , que arriscou, importava-me não desiludir. À TVI, que me recebeu de braços abertos, impunha-se mostrar que estava na mesma luta e ao lado de cada um. Juntos, rasgámos um ciclo! Aos espectadores o desejo sempre de entreter. Entreter bem! Teve momentos muitos difíceis, mas a maioria foram prazerosos. Foi estimulante e acima de tudo foi crescimento que dividi com todos os que, como sempre, não me falharam… obrigado! 🙏 . Bom dia e não se esqueçam, o futuro faz-se de saúde e paz 🤍

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