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Cláudio Ramos partilha re-encontro com amigos do “Passadeira Vermelha”: “Os programas acabam… Ficam as pessoas…”

Cláudio Ramos deixou elogios aos amigos e reflectiu sobre a amizade em televisão que apesar de estarem em canais diferentes…

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Cláudio Ramos partilha re-encontro com amigos do “Passadeira Vermelha”: “Os programas acabam… Ficam as pessoas…”
Cláudio Ramos / Instagram

Cláudio Ramos partilhou na sua página a felicidade em rever amigos e colegas com quem trabalhou até se mudar para a TVI.

O apresentador do Big Brother 2020 “matou” saudades dos colegas do programa Passadeira Vermelha, da SIC Caras, e fez questão de partilhar bonitas palavras sobre a amizade que mantém, apesar de trabalharem em canais concorrentes:

“Quando comecei a perceber o que eram as entranhas da televisão, para lá da magia que me apaixonou, percebi que o que fica dela são as histórias e as pessoas. As histórias ficam na memória, que é o que temos de mais valioso em nós. Os programas acabam. Mudam. Trocam. Ficam as pessoas. São elas que fazem os programas e quando digo que a televisão é gente por dentro, é porque o que conta são as pessoas que estão nos programas que fazemos quando Elas nos valem a pena, aconteça o que acontecer.”

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Cláudio Ramos deixou elogios aos amigos e reflectiu sobre a amizade em televisão que apesar de estarem em diferentes canais é possível manter-se:

“O Hugo e a Ana conheci-os no Passadeira e ficaram na minha vida. Ele tem a tenacidade de um jovem que merece que se olhe para ele com a vontade que tem dentro e ela precisa olhar outro caminho, para perceber que há mais caminhos felizes (…) E matámos saudades. As pessoas são a televisão. São elas que contam. O resto, quando tudo acaba, são fios, cabos, máquinas, botões, fantasia e ideias em papel. São elas que contam. As pessoas. Sempre as pessoas. Era isto!”

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… Quando comecei a perceber o que eram as entranhas da televisão, para lá da magia que me apaixonou, percebi que o que fica dela são as histórias e as pessoas. As histórias ficam na memória, que é o que temos de mais valioso em nós. Os programas acabam. Mudam. Trocam. Ficam as pessoas. São elas que fazem os programas e quando digo que a televisão é gente por dentro, é porque o que conta são as pessoas que estão nos programas que fazemos quando Elas nos valem a pena, aconteça o que acontecer. O Hugo e a Ana conheci-os no Passadeira e ficaram na minha vida. Ele tem a tenacidade de um jovem que merece que se olhe para ele com a vontade que tem dentro e ela precisa olhar outro caminho, para perceber que há mais caminhos felizes. Hoje, pós pandemia e revolução pessoal, metemos a vida em dia frente a um hambúrguer e a uma mousse de chocolate. E matámos saudades. As pessoas são a televisão. São elas que contam. O resto, quando tudo acaba, são fios, cabos, máquinas, botões, fantasia e ideias em papel. São elas que contam. As pessoas. Sempre as pessoas. Era isto! . Boa noite! 😴 #euclaudio #claudioramos

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