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Cláudio Ramos esclarece fãs após “ausência”: “Eu entro e saio quando me apetece”

Depois de uns dias “afastado” do “Dois às 10” e ainda das redes sociais, Cláudio Ramos deu uma explicação aos seguidores…

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Cláudio Ramos esclarece fãs após “ausência”: “Eu entro e saio quando me apetece”
Cláudio Ramos/Instagram

Cláudio Ramos escreve, semanalmente, uma crónica, na revista TV Mais. O apresentador da TVI tem uma secção na publicação em questão e na edição desta quarta-feira, 19 de janeiro, decidiu deixar um texto sobre a sua mais recente “ausência” do programa “Dois às 10” e ainda das redes sociais.

O parceiro televisivo de Maria Botelho Moniz nas manhãs da TVI explicou que decidiu tirar uns dias de férias e, inclusive, afastar-se também das redes sociais:

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“Decidi parar durante uns dias. Parar totalmente! Parar aos olhos do público e de quem me segue. Tirei uma semana de férias. Não sou dos que acha que as férias têm de ser tiradas como manda o calendário ou só porque está sol ou frio. Devemos tirar, acima de tudo, quando estamos a perceber que é altura de abrandar”, começou por escrever na crónica desta semana, intitulada “Parar enquanto é TEMPO”.

Leia ainda: De regresso ao ‘Dois às 10’, Cláudio Ramos tranquiliza seguidores: “Estou bem…”

Cláudio Ramos destacou que o facto de não “avisar” os seguidores da sua “paragem” e ainda de não ter partilhado o que fez durante esses dias é um direito seu:

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“Fui cobrado por não dizer onde estava e quando ia ou voltava. Entendo a preocupação e até curiosidade, mas a minha vida (…) não se irá pautar nunca pelo que acham os outros ou por aquilo que será mais bonito fazer. Será sempre baseada no que me apetece (…). Eu entro e saio quando me apetece desde que isso não faça mal a ninguém e, mais importante, que não me faça mal a mim”, sublinhou.

O apresentador da TVI referiu que esta paragem foi necessária para o seu bem-estar e que teve como único objetivo a renovação de energias, já que, “há quase dois anos” está “envolvido num bolo emocional gigante que não é fácil de gerir”:

“Não sou de ferro, nem uma máquina. Sou uma pessoa, senti, por isso, urgência de parar sob pena de não dar a quem merece o meu melhor (…). Parece que tudo tem de ser partilhado senão não existe, não se fez, não valeu a pena. Não vão por esse caminho. Não o escolham. Não é o melhor! Feito este “reset”, há um caderno cheio de folhas para preencher. Com mais força, com mais vontade e com mais verdade. Seguramente!”, terminou.

Pode ler o texto na íntegra na edição desta semana da revista TV Mais.

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