Cláudia Jacques aconselha Isabel Figueira e Luís Santos: “Falo por experiência própria…”

Isabel Figueira e Luís Santos estão separados. A notícia foi avançada em primeira mão por Hugo Mendes no programa ‘Passadeira Vermelha’, da SIC Caras, desta quarta-feira, 18 de setembro, e confirmada, com novos detalhes, por Adriano Silva Martins, amigo pessoal do agora ex-casal, no ‘V+ Fama’.

Cláudia Jacques, presente no painel de comentadores do programa transmitido no canal V+ TVI, começou por reagir à notícia: “Faziam um casal muito bonito, viveram momentos lindos, eu acompanhava no Instagram a Isabel, porque conheço a Isabel há muito tempo, e vi que eles viveram momentos muito felizes, mas o que lhes aconteceu é o que acontece a todos nós: as relações, às vezes, duram mais, duram menos, nada é eterno, durou o tempo que tinha para durar. Se eles saíram dessa forma civilizada e com esse respeito é bom, às vezes estender demasiado e deixar que o ódio se instale é bem pior e nós também nunca sabemos o futuro porque às vezes as relações acabam e mais tarde recomeçam“.

Neste sentido, Adriano Silva Martins ‘desafiou’ a comentadora: “Tu és uma mulher com uma grande experiência de vida, uma mulher que passou por altos e baixos sentimentais, o que é que aconselharias à Isabel e ao Luís?“.

Cláudia Jacques revelou os seus conselhos ao ex-casal: “Que deixassem o tempo passar, acho muito bem que nem um nem outro apaguem nada do Instagram, acho isso péssimo, quando isso acontece é porque há rancor e há azedume entre os dois. Todos os momentos que viveram não é para esquecer, é para lembrar, com o tempo vamo-nos lembrando sempre do melhor e vamos esquecendo o que é que nos levou à separação e, às vezes, é isso que faz com que se volte atrás“, começou por dizer.

Neste sentido, a comentadora recordou: “Isso eu falo por experiência própria porque já me aconteceu, ao fim de algum tempo eu já não me lembrava exatamente qual era, quando não são motivos muito graves, porque é que eu me separei porque, afinal, a saudade e os momentos bons falavam mais alto. E dei sempre uma segunda chance as vezes que foi preciso e não me arrependo de nada“.

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