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Clara de Sousa lembra “origens humildes”: “Nunca as escondi. Quem se nega, desonra-se”

A jornalista relembrou os tempos difíceis e a luta dos pais: “Os meus pais conseguiram sempre mais com menos…”

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Clara de Sousa lembra “origens humildes”: “Nunca as escondi. Quem se nega, desonra-se”
Reproduções/Redes sociais

Clara de Sousa é uma das pivôs preferidas dos portugueses e apresentou recentemente a XXV Gala dos Globos de Ouro, da SIC.

A jornalista concedeu uma entrevista ao Jornal Expresso onde lembrou as origens humildes onde nem sempre teve a vida facilitada.

Clara de Sousa revelou que os pais, já falecidos, tiveram uma vida de trabalho, e que ela e o irmão não tinham em casa coisas básicas como “fiambre e queijo flamengo em casa”.

“Os meus pais conseguiram sempre mais com menos. A minha mãe dizia que o dinheiro não é de quem o ganha, é de quem o poupa”, pode ler-se. “Uma das coisas que me marcaram foi a de que em minha casa nunca havia fiambre, nem da perna nem da pá, nem queijo Flamengo. Só comia essas coisas em casa da minha madrinha, onde a minha mãe começou a trabalhar aos 18 anos”, lembrou.

A jornalista revelou ainda sobre as origens humildes: “Nunca as escondi. Quem se nega, desonra-se, e desonra todos os que estiveram antes e que permitiram que estivesse aqui”, pode ler-se.

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