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CEMGFA defende que papel dos militares é apoiar quem combate os incêndios
O chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas defendeu que o papel dos militares na política de combate aos incêndios deve ser “de apoio” às forças que “têm essas competências”.

Lisboa, 04 abr (Lusa) — O chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, Silva Ribeiro, defendeu hoje que o papel dos militares na política de combate aos incêndios deve ser “de apoio” às forças que “têm essas competências”.
“O papel das Forças Armadas é o de potenciar o papel das forças que têm a competência direta”, declarou Silva Ribeiro, que falava aos jornalistas à margem de um almoço/conferência organizado pela Revista Segurança e Defesa e no qual foi o orador convidado.
O CEMGFA defendeu que deve haver um reforço na articulação entre Forças Armadas e Autoridade Nacional de Proteção Civil no sentido de “melhorar a coordenação” e adiantou que, nesse sentido, já se reuniu com o presidente da ANPC, general Mourato Nunes.
O reforço da participação das Forças Armadas deve ser “do ponto de vista do apoio na componente logística”, em articulação com a Proteção Civil, nas várias fases dos incêndios, desde a prevenção e vigilância ao rescaldo, considerou.
SF // ZO
Lusa/fim
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