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Catarina Raminhos reage ao artigo polémico sobre Maria Botelho Moniz: “Nunca vi criticar-se apresentadores homens por terem barriga…”

A mulher de António Raminhos não ficou indiferente à polémica do momento..

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Catarina Raminhos reage ao artigo polémico sobre Maria Botelho Moniz: “Nunca vi criticar-se apresentadores homens por terem barriga…”
Reprodução Redes sociais

O artigo polémico de Alexandre Pais para o Correio da Manhã está a dar muito que falar, uma vez que o jornalista teceu críticas à forma física de Maria Botelho Moniz e Cristina Ferreira. Muitos rostos conhecidos já se pronunciaram sobre o assunto e mostraram-se solidários com as apresentadoras.

Na noite desta segunda-feira, dia 3 de abril, Catarina Raminhos recorreu à conta pessoal do Instagram para reagir à polémica do momento: “Primeiro o bafiento texto do “jornalista” misógino, que decidiu tirar as medidas à Maria Botelho Moniz como se o talento para comunicar, a química com a câmara e a empatia com quem está em casa tivessem de encaixar num 66-80-66. Nunca vi criticar-se apresentadores homens por terem barriga ou estarem mais flácidos”, escreveu na legenda da publicação.

A companheira de António Raminhos ainda destacou a “perseguição” de que as mulheres são alvo no que diz respeito ao corpo: “É por se ser mulher. Estou tão cansada desta ditadura da imagem! Desta perseguição! As mulheres vêm dizendo que um corpo é só um corpo há centenas de anos mas parece que algumas pessoas ainda não aprenderam nada. Raios partam!”, acrescentou.

Já no final da publicação, a escritora ainda dedicou a publicação a um tema importante e que afeta o país: “Depois esta história toda sobre a habitação que é um retrocesso gigante. Ouvi nas ruas gritar-se “a paz, o pão, saúde, educação, a habitação” como há mais de 40 anos – e infelizmente faz mais sentido do que nunca. E o governo continua a fechar os olhos e a tapar os ouvidos aos milhares de famílias que vão tendo falta de cada uma dessas coisas, da paz à habitação. Raios partam! Precisamos todos de olhar mais uns pelos outros – não uns para os outros. Mais amor e mais empatia. E sem favor!”, terminou.

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