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Catarina Furtado assinala Dia Internacional da Educação: “Eu aplaudo o quanto os docentes se sacrificaram…”

No dia em que se assinala o Dia Internacional da Educação, a apresentadora recordou o panorama atual dos docentes e ainda o trabalho árduo durante a pandemia.

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Catarina Furtado assinala Dia Internacional da Educação: “Eu aplaudo o quanto os docentes se sacrificaram…”
Reprodução Redes sociais

Nesta terça-feira, dia 24 de janeiro, assinala-se o Dia Internacional da Educação. Num momento em que as greves dos professores se fazem sentir por todo o país, Catarina Furtado, um dos rostos mais populares da televisão, deixou uma sentida reflexão nas redes sociais.

Através da conta pessoal do Instagram, Catarina Furtado assinalou o Dia Internacional da Educação com um longo desabafo onde começou por destacar uma “crise geral no sistema educativo”: “No nosso país os professores estão descontentes e nós cidadãos e pais (os que o são) só podemos também estar descontentes. A meu ver, há uma crise geral no sistema educativo que vai desde o currículo escolar, que não consegue acompanhar captação de interesse (e nalgumas casos, de utilidade futura) os jovens deste nosso tempo”, começou por escrever na legenda da publicação.

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“Os meus adolescentes não têm grande motivação em aprender o que lhes é ensinado. Sentem também o cansaço e o descontentamento de alguns professores”, acrescentou.

A apresentadora da RTP1 ainda recordou os momentos de confinamento exigidos durante a pandemia e realçou o trabalho árduo dos professores: “Eu aplaudo o quanto os docentes se sacrificaram, por exemplo, durante a pandemia, eu aplaudo os que escolheram esta nobre profissão e a encaram como missão (a minha mãe foi sempre professora!). Mas também sei que em muitas escolas, jovens e professores andam numa guerra de comunicação”, afirmou.

“O tempo destes pré e adolescentes é outro. As ferramentas de que são viciados, competem injustamente com as técnicas pedagógicas de quem ensina. E agora? Nós temos de fazer parte da mudança, ajudando a que os professores tenham mais e melhores condições e que cheguem à sala de aula com uma boa dose de empatia”, destacou ainda.

Já no final da publicação, Catarina Furtado deixou um agradecimento especial a todos os docentes: “Obrigada a cada um de vocês que dá o seu coração aos nossos filhos. E aos professores especiais, que independentemente da disciplina, me convidam para dar palestras sobre direitos humanos. E é um dos mais valiosos direitos humanos que temos de proteger”, terminou.

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