Casaram no Monte Evereste, depois de 3 semanas de caminhada

Todos os casais querem que o dia do seu casamento seja perfeito, e inesquecível, mas o casal que se segue superou todas as expectativas ao assegurarem que o seu grande dia seria diferente de todos os outros.

James Sissom, de 35 anos, e Ashley Schmieder, 32, vivem na Califórnia, Estados Unidos, viajaram milhares de quilómetros, e passaram vários dias a percorrer trilhos pela neve para dizerem o “sim” no Monte Evereste.

O casal passou um ano a planear a viagem, superaram temperaturas negativas, terrenos exuberantes, e a doença da altitude no caminho para o Campo Base do Evereste, onde se casaram, a uma altitude 5.100 metros acima do nível do mar.

Charleton Churchill

Asheley disse: «Depois de muita ponderação, nós decidimos que um casamento convencional não era para nós. Por mais que gostássemos de partilhar este dia com a nossa família e amigos, ambos criamos esta ideia de fugir para casar, durante umas férias incríveis. Nós somos dois ávidos amantes da natureza, tínhamos experiencial em altitudes até aos 14 mil pés, e ambos sabíamos que esta jornada de três semanas até à base do Evereste seria muito mais exigente, tanto física, como psicologicamente, do que qualquer outra coisa que já tivessemos experimentado.»

Enquanto a cerimónia em si não foi nada tradicional, o casal levou um toque de tradição, como o vestuário escolhido para a ocasião.

Charleton Churchill

Asheley estava radiante num lindo vestido de noiva, enquanto o seu marido James estava vestido para a ocasião com um smoking. O grande dia ficou para sempre documentado, com fotografias tiradas pelo fotógrafo Charleton Churchill, que acompanhou o casal nesta jornada.

Charleton Churchill

O fotógrafo disse ao Daily Mail: «Eu queria fotografar um casal “real” a casar-se, queria acompanhar a viagem, a dor, a alegria, o cansaço, as lutas e, claro, a química existente entre eles os dois. Mais do que isso, eu queria retratar o contraste existente entre as montanhas majestosas e intimidadoras, com o amor frágil de dois seres humanos.»

Fica a entrevista a uma tv local: