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Bruno Savate faz relato impressionante sobre a depressão: “Não tinha vontade de comer, chorava, gritava…”

Bruno Savate desabafou com os colegas sobre a sua luta contra a depressão…

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Bruno Savate faz relato impressionante sobre a depressão: “Não tinha vontade de comer, chorava, gritava…”
Big Brother/TVI

Esta segunda-feira, dia 15 de fevereiro, os concorrentes do “Duplo Impacto” estiveram a fazer uma aula de meditação e, de seguida, conversaram um pouco sobre os problemas mentais como a depressão, a tristeza, entre outros. Aproveitando este momento, Bruno Savate desabafou com os colegas e partilhou as várias fases da sua luta contra a depressão, fruto da morte do seu gato Rocky.

Isolava-me, fechava-me em casa e não tinha vontade nem sequer de tomar banho. Só tinha necessidade de ter as cortinas e as janelas fechadas e não queria sair de casa para nada. Não tinha vontade de comer, chorava, gritava e estava sempre a pensar no mesmo“, começou por contar.

Era daquelas pessoas que dormia mal e, quando acordava, levantava-me para ir vomitar. A minha única cena era não quer sair de casa e querer estar sempre no escuro e os meus pais obrigavam-me a sair de casa. Não queria ver ninguém, não falava com ninguém“, acrescentou.

Entrei em depressão quando me aconteceu aquilo com o meu gato. Eu não assumi a depressão nem nada, entrei num programa de televisão, o Reencontro, que ainda fez com que ficasse pior. Fui até à final, mas fiquei todo estoirado da cabeça. Depois os meus pais levaram-me ao psicólogo que me começou a dar a medicação certa“, prosseguiu.

Há dois anos e tal que estou assim. Depois o psicólogo disse que isto poderia demorar de um ano a 10, até nunca, e que dependia de mim. Ele falou de Sertalina, que te liberta a felicidade, para me alegrar e ver algo de positivo durante o dia. É o que me liberta a ver algo de positivo durante o dia“, revelou.

Neste preciso momento, Savate já tem feito progressos e surpreendeu os colegas ao relatar que só tem consultas de meio em meio ano: “Quando sai do programa estava mesmo mal. Só ao final de meio ano é que comecei a recuperar… Agora já sei falar sobre isso, mas no início custava-me a admitir. Os meus pais foram incansáveis comigo… Vou [às consultas] de meio em meio ano“, concluiu.

Veja os vídeos aqui e aqui.

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