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Bruno e Tatiana explicam doença (muito) rara do bebé: “Foi um susto muito grande… Há risco de morte súbita…”

“Só há 150 casos a nível mundial…”, revelou o casal levou o pequeno Artur Maria à “Casa Feliz”…

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Bruno e Tatiana explicam doença (muito) rara do bebé: “Foi um susto muito grande… Há risco de morte súbita…”
Reproduções/Redes sociais

Bruno Fernandes e Tatiana Oliveira, um dos casais que participou no programa da SIC “Casados à Primeira Vista” que mais carinho recebe dos seguidores, visitaram hoje a “Casa Feliz”, e levaram consigo o pequeno Artur, que nasceu à cerca de um mês e meio.

O casal teve que deixar o filho no hospital durante várias semanas internado nos cuidados intensivos, e Tatiana Oliveira explicou hoje como tudo aconteceu.

A ex-concorrente, que é enfermeira, revelou que o parto correu de forma normal, mas que nas horas seguintes começou a notar que o filho estava muito rígido, e pediu ajuda.

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“O parto correu muito bem, mas no fim alguma coisa não correu bem, e o menino quando nasceu estava muito rígido, e à noite quando lhe dei de mamar continuou assim… Ele não dobrava os braços nem as pernas”, começa por explicar a mamã.

“Entretanto a pediatra levou-o para os [cuidados] intensivos e disse que ele tinha tido convulsões, e foi transferido para outro hospital… Até ao diagnóstico foi uma semana, e ficámos a saber que ele tem uma doença rara. Parecem convulsões, mas não é epilepsia… É uma doença com uma mutação cromossómica, rara, no norte do país nós sabemos que há dois casos, a nível mundial só há 150”, revelou ainda a enfermeira.

“Ele tem a doença do sobressalto, quer dizer, ele tem uma reação ao som e ao toque e reage de uma forma que parece uma convulsão mas não é… Fica tenso, treme, e nós temos que fazer uma manobra para que pare imediatamente, porque está em sofrimento… Estamos a fazer uma medicação, mas isto vai normalizar”, confessou ainda Tatiana.

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“Foi um susto muito grande mesmo, ainda hoje fazemos turnos durante a noite porque temos medo”, começou por desabafar Bruno Fernandes.

“No primeiro ano há risco de morte súbita, depois a coisa vai… o prognóstico é bom, mas como ele é bebé temos que aumentar as doses de uma forma mais cuidada”, revelou ainda Tatiana que disse ainda a doença atenua com idade, e pode até deixar de tomar a medicação.

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