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Bruno de Carvalho abre o coração sobre tempos “duros” no Sporting: “Ainda estou a sofrer aos dias de hoje”

Em conversa com Laura Galvão, Bruno de Carvalho falou sobre o impacto mediático sobre si e a sua família por ter sido presidente…

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Bruno de Carvalho abre o coração sobre tempos “duros” no Sporting: “Ainda estou a sofrer aos dias de hoje”

Na tarde desta terça-feira, dia 4 de janeiro, Bruno de Carvalho desabafou com Laura Galvão sobre os últimos acontecimentos no jogo e acabou por desabafar sobre a pressão e o escrutínio mediático de que foi alvo quando foi presidente do Sporting entre 2013 e 2018.

O atual empresário e DJ começou por referir que este ambiente “nunca parou” desde que saiu da presidência do clube e aproveitou para se pronunciar sobre algumas das acusações que lhe foram imputadas: “Imagina que eu alguma vez na minha vida tinha consumido drogas. Como é óbvio era uma questão minha, agora veio a questão da droga porque? Eu nunca consumi droga na minha vida“, começou por dizer.

Eu nunca sei o que está a acontecer lá fora, com essas revistas e esses jornais, porque se chegam ao cúmulo de nunca ter havido nada meu relacionado com drogas e, no entanto, quase todas as pessoas acham que sou um drogado, o que é que podem estar a dizer de eu brincar e de ter posto as meninas todas num quarto que sou misógino, que isso comprova que sou violento com as mulheres, eu não sei o que está a acontecer“, garantiu Bruno de Carvalho.

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Depois de tudo o que foi alvo e que revelou ainda continuar a sofrer, Bruno de Carvalho só pede “paz” para si, os seus pais e as suas filhas: “É a única coisa que lhes peço que mais uma vez por uma coisa minha não prejudiquem a minha família, já o fizeram“.

“Não [sou] maluco ao ponto de cometer crimes”

Em conversa com Laura Galvão, a quem se juntaram Liliana Almeida e Marta Gil, Bruno de Carvalho abriu o coração sobre os tempos complicados que viveu e que, inclusive, resultaram na sua detenção em 2018: “Não [sou] maluco ao ponto de cometer crimes e aí deviam – só lhes ficava bem – de pedir desculpa. Uns publicamente, vi um e foi o [Paulo] Futre, foi o único e se calhar houve mais, mas só vi um que pediu desculpa. A maior parte das pessoas que está a ver este programa à espera que eu cometa um erro e vou cometê-los, de um erro para dizer ‘eu sabia, aqui está o Bruno de Carvalho’“.

Os meus pais estão lá fora, deixem-nos em paz, já chega! A minha filha já sofreu e em idades muito más que nos estamos a orientar em termos de cabeça, de alma e de coração. 15 anos é uma idade muito má e todos sabemos isso, é terrível. E os meus pais deixem-nos lá desconfinar quando acabar a pandemia e que possam continuar a ter um bocado de orgulho e não ouvirem as pessoas todas a dizer absolutos disparates“, desabafou.

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Bruno de Carvalho também se defendeu das acusações de que foi alvo do passado e garantiu que “a partir do momento em que dizem que sou drogado, que bato em mulheres, a partir daí já não vale nada como pessoa porque não me conhece de lado nenhum“.

“Ultrapassaram todos os limites do razoável”

A conversa prosseguiu e Bruno de Carvalho também falou sobre o impacto na sua vida durante o período em que foi presidente do Sporting e todo o mediatismo por parte da imprensa em torno da sua saída e consequente detenção: “Marcou-me muito sobretudo porque aos dias de hoje ainda chora a minha mãe, os meus filhos […] Eu gostava que os pais e as minhas filhas pudessem ter uma vida mais normal e que a verdade não fosse só partilhada entre elas“, afirmou.

A minha filha mais velha foi-se agora completamente abaixo, já passaram três anos, e eu não perdoo às pessoas isso, ultrapassaram todos os limites do razoável. Ainda estou a sofrer aos dias de hoje, o tsunami ainda está a chegar ondas e já passaram três anos“, contou o ex-presidente do Sporting, que lançou duras críticas a quem lhe apontou o dedo no passado.

Ou ainda alguém lhes está a pagar para uma coisa dessas ou de facto são atrasadas mentais, peço desculpa. Têm que ser atrasadas mentais! Larguem o osso, já não tenho nada a ver com o mundo do futebol, não tenho nada a ver com isto, fui das pessoas mais escrutinadas, estudadas ao milímetro, levantaram-me o segredo bancário mil vezes, sofri de certeza de escutas, tiraram-me os telemóveis e os computadores durante dois anos, o que é que aconteceu: BOLA! Deixem-me paz então, marcaram a minha família para sempre…“, rematou.

 

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