Bruno Almeida faz esclarecimento e ‘corrige’ site: “Quem me tentou agredir não me magoou…”

Bruno Almeida recorreu às stories de Instagram esta terça-feira, dia 21 de fevereiro, para fazer a sua “única declaração” pública a respeito da denúncia que fez nas suas redes sociais sobre o ‘ataque’ de que foi alvo por parte de um ex-concorrente no after party após a gala de 30º aniversário da TVI, que se realizou no último domingo, 19 de fevereiro.

“Estas polémicas provocam-me muita vergonha. Imaginam o que é algum cliente estar a pesquisar sobre informação minha no Google e em vez de aparecer o meu portfólio, projetos feitos ou artigos escritos, aparece: “agressão”, “estouro”, “polémica”… Não é confortável. Fico efetivamente constrangido e não quero ter nada a ver com isso“, começou por lamentar.

A páginas tantas, o ex-concorrente do Big Brother 2021 revelou (novos) detalhes sobre o episódio de tensão, tendo especialmente em conta que um site de notícias chegou a assumir que o arquiteto terá sido (alegadamente) “espancado“.

“Tem sido difícil gerir a minha personalidade de pessoa que não vai ficar calada perante um ataque a direitos humanos vs. aquilo que se escreve (maioritariamente desfasado da realidade) que pode atingir a minha carreira. Sim, eu sou um privilegiado mas isso também quer dizer que ao contrário de certas pessoas, tenho muita coisa a perder […] A pessoa que me tentou agredir e que chegou a encostar a mão na minha cara, não me magoou física ou psicologicamente. Como disse anteriormente, foi só um show muito embaraçoso e no fim só fiquei com pena“, contou.

Depois de corrigir a notícia de um site, que contém o título: “Bruno Almeida foi espancado por André Abrantes após festa da TVI” – André Abrantes já veio desmentir a acusação em causa – Bruno Almeida revelou que não vai fazer queixa às autoridades e justificou.

“Sim, é fácil ir à polícia e fazer queixa. Sim, é essa a atitude certa a ter. Não, não o vou fazer. Não frequentamos os mesmos meios, não temos a mesma vida, não temos as mesmas pessoas. Não tenho gosto absolutamente nenhum em dar cabo da vida de alguém que considero um pobre diabo. Ser como ele é já é castigo suficiente. Se é o exemplo que queria dar? Não é. Mas façam o que eu digo e não façam o que eu faço“, referiu.

“Se eu soubesse que se voltava a repetir, que tinha que me encontrar com a pessoa em causa, que estou em perigo de alguma maneira, que reconheço na pessoa credibilidade… A queixa já estaria feita. Sendo assim, mesmo tendo sido agredido, tenho zero gosto em usar do meu privilégio, da lei e dos meus conhecimentos para dar cabo da vida de alguém“, acrescentou, frisando por fim: “Eu sei quem sou e magoar alguém não faz parte da minha personalidade. Nunca fez. Isto não quer dizer que eu tenha quer ver ignorantes dizer barbaridades por aí e não gozar com a situação ou po-los no sítio. Não contem comigo para achincalhar os grunhos. Isso garanto-vos. Continua tudo igual“.

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