Big Brother
Big Brother: Luísa Castel-Branco arrasa Jaciara Dias: “As figuras que ela faz são degradantes”
Luísa Castel-Branco voltou a tecer duras críticas a Jaciara Dias depois do debate de ontem com Jay Oliver…
Antes da expulsão de Jay Oliver, a gala de ontem foi marcada por um debate entre o cantor angolano e Jaciara Dias em que colocaram em cima da mesa dois assuntos que marcaram a semana na casa do Big Brother Famosos: o facto de alguns colegas insinuarem que Jaciara é uma mulher muito dada e as confissões de Jay Oliver, que considerou ser um homem conservador e machista.
No seguimento deste debate, que terminou com a vitória da empresária, Luísa Castel-Branco esteve no ‘Dois às 10’ desta quarta-feira, dia 2 de fevereiro, e voltou a tecer duras críticas à postura de Jaciara no jogo: “Já disse que tenho muita pena que a Jaciara não mostre o ser humano que é, porque as figuras que ela faz são degradantes […] A Jaciara tem duas posições: ou está em cima do sítio em que se come com os pés a rebolar-se e a fazer uma dança que não vou dizer o nome, acho horrível… ou está a fazer um selinho ou a roçar-se em alguém para apanhar um selinho ou vai fazer uma dança pseudo-erótica“, afirmou.
“E depois queixa-se, que é o mais extraordinário, de discriminação para com as mulheres. Como exemplo de mulher, ela é a última coisa que pode haver“, acrescentou a comentadora, que foi mais longe ao explicar: “Hoje em dia a diferença entre liberdade e libertinagem é muito grande […] Eu espero sinceramente que ela só seja aquilo no jogo, porque cá fora se ela anda a agarrar todos os homens para dar selinhos é uma chatice, acho degradante“.
-
Big Brotherhá 6 horas
Big Brother. Sondagem Hiper Fm revela quem vai ser expulso este domingo, 5
-
Famososhá 1 dia
José Castelo Branco arrisca-se a “medida de coação”: “Poderá no limite ir para prisão preventiva…”
-
Big Brotherhá 1 dia
Sérgio Duarte dá “tampa” a Cristina Ferreira e Cláudio Ramos e “falha” presença no “Dois às 10”
-
Famososhá 22 horas
Futuro de Betty Grafstein incerto após alta. Decisões dependem “do Ministério Público ou da própria”