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Big Brother: Joana Diniz para Joana: “Se sentisse que estavam a fazer bullying comigo, arrancava e saia…”

Depois de acusar Joana de ser uma jogadora perigosa, Joana Diniz aconselhou a jovem sobre a relação conflituosa com Rui Pedro…

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Após a gala do Big Brother – Duplo Impacto de ontem, os ânimos aqueceram e alguns concorrentes criticaram os comportamentos de Joana e Bruno Savate. Depois de Sónia acusar a designer de ser hipócrita, Joana Diniz considerou que Joana é uma jogadora perigosa.

Eu, como ser humano, senti-me no direito de parabenizar o teu comportamento relativamente ao Rui Pedro. Quando hoje me apercebo que afinal não é um comportamento humano, porque não é nada genuíno, é sim algo forçado. Ao pé de mim e da Helena, disseste ‘ok, obrigado’ e depois lá dentro [no confessionário] disseste o contrário. Por isso, se eu te parabenizei, deixo de o fazer neste momento, porque o meu ato para contigo por genuíno“, começou por explicar.

Em causa, está a conversa que Joana teve com Joana Diniz e Helena Isabel, em que a dupla de concorrentes relativizou as alegadas ameaças de Rui Pedro sobre Joana antes de uma gala do Big Brother – A Revolução. Magoada com o facto de Joana ter utilizado outro vocabulário no confessionário, Joana Diniz aproveitou este momento para aconselhar a concorrente de Cascais sobre a sua relação conflituosa com Rui Pedro.

Eu não te consigo decifrar enquanto pessoa, porque tens 20 anos e acho que tens muita coisa boa, mas tens muita coisa que, a meu ver, és perigosa enquanto jogadora. Tu és uma pessoa que, por vezes, pegas numa pequena coisa e vais buscar uma palavra muito grande que possa fazer um impacto volumoso. Aqui foi falado em bullying e massacrar. Se eu alguma vez, em momento algum da minha vida me sentisse que estavam a fazer bullying comigo, que estavam-me a massacrar psicologicamente e emocionalmente, eu no preciso momento arrancava e saia“, acrescentou.

Massacrar é uma palavra forte, porque se tu sentisses em algum momento que te estavam a massacrar, tu enquanto ser humano não aguentavas aqui, arrancavas e ias embora. Porque não é 150 euros ou 200 euros que se estão aqui a ganhar à semana que vão buscar a tua sanidade mental. Porque não há dinheiro nenhum que pague, nesta vida, sanidade mental“, concluiu.

Veja o vídeo aqui.

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