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Big Brother: Ana Morina desabafa: “Não me senti humilhada, porque era a minha personagem que estava a ser expulsa…”

Em conversa com os jornalistas, Ana Morina partilhou o que sentiu aquando da expulsão e desvendou um pouco da sua estratégia de jogo…

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Big Brother: Ana Morina desabafa: “Não me senti humilhada, porque era a minha personagem que estava a ser expulsa…”
Dois às 10/Instagram

Ana Morina foi a concorrente expulsa na gala de ontem do Big Brother, sendo a mais votada com 60% no confronto direto com Rafael, que obteve 40% da votação. A agora ex-concorrente marcou presença no ‘Dois às 10’ desta segunda-feira, dia 22 de novembro, e conversou com os jornalistas após a participação no programa.

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Na parte inicial da conversa, a executiva partilhou o que sentiu aquando da expulsão: “Estamos a falar de um espetáculo, de um programa de televisão e de uma personagem e a minha personagem foi expulsa pelos portugueses. Se me perguntam se me senti de alguma maneira humilhada, não me senti humilhada porque a pessoa que lá estava não era só eu que lá estava, estava sim e tinha sofrido muita humilhação durante o processo, sabia aquilo que estava a fazer, mas tenho de ser honesta: a votação do público diz mais do público do que de mim própria“.

Ana Morina não escondeu a tristeza pela expulsão e reforçou: “Deixa-me triste, mas foi a escolha deles e em nenhum momento me senti humilhada porque era a minha personagem que estava a ser expulsa do programa“.

A ex-concorrente partilhou com os jornalistas um pouco da sua estratégia e visão de jogo: “A vilã foi surgindo, mas eu já sabia que de alguma maneira eu teria de assumir esse papel, porque levava comigo uma bagagem que diria quase de missão impossível e sabia que ia ser confrontada com muitas exigências, custou-me imenso nomear a Ana Barbosa, custou-me imenso nomear a Aurora, mas eu sabia que era um mal necessário para começarmos toda uma epopeia“, conta.

Claro que à medida que o tempo foi passando fui desenvolvendo cada vez mais a personagem na medida das pessoas que lá tinha e obviamente que não foi preciso fazer muita coisa, nós somos seres humanos e todos os seres humanos têm fragilidades e eu só tive de estar atenta àquilo que surgia e tinha que extrapolar aquilo que estava a acontecer. Era pegar em coisas muito pequeninas, dentro do programa tive de extrapolar tudo isso, as fragilidades que eles tinham, e por isso é que eu os tirava do sério“, acrescentou.

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