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Betty Grafstein “vive em solidão” em Nova Iorque: “O grande receio dela era este…”

No programa ‘Noite das Estrelas’, da CMTV, novos detalhes foram revelados sobre Betty Grafstein…

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Betty Grafstein/Instagram

A edição da revista TV Guia desta semana revela que Betty Grafstein está “cada vez mais sozinha em Nova Iorque“, em virtude de estar numa clínica de cuidados continuados. O assunto foi tema de conversa no programa ‘Noite das Estrelas’, da CMTV, desta terça-feira, 1 de abril, e novos detalhes foram revelados.

Maya começou por indicar que fonte próxima da norte-americana contou à publicação que Betty “vive em solidão e com uma saúde frágil“: “Há um amigo que a visita, com alguma regularidade, e o filho também vai aparecendo“. Além disso, também “passa a maior parte do tempo acamada por ter a mobilidade reduzida“.

Por sua vez, Daniel Nascimento afirmou: “Não é novidade nenhuma, isto já se esperava. A Betty está numa condição física muito fragilizada e os amigos obviamente… Já não há festas, já não há viagens, já não há jantares, já não há nada disso, os amigos seguiram com a sua vida. E aqueles que são de facto um número muito reduzido, de vez em quando vão visitá-la, mas também não podem ir sempre, até porque a própria capacidade dela também de conversa, imagino que já não seja a mesma, a própria capacidade cognitiva imagino também que já não seja a mesma. E, portanto, as pessoas vão lá, dão um beijinho e vão à sua vida“.

Duarte Siopa também referiu: “A Betty estava num estado muito crítico, recuperou, mas é normal que a idade agora não a deixe ficar muito melhor. O que me faz muita impressão nisto é que eu conheci a Betty e recordo-me perfeitamente da Betty dizer sempre que o grande receio dela era este e ela está a passar por aquilo que tinha medo. É evidente que José Castelo Branco podia não tratá-la bem, nós ainda não sabemos, não temos ainda nenhuma referência do tribunal quanto a isso, mas era a companhia dela. E eu acho que ela não se separou mais cedo já por causa desta situação, ela não queria estar num lar, não queria morrer sozinha e, na altura, não se dava bem com o filho, agora dá-se bem com o filho. Mas é evidente que não tem aquela companhia que teria se estivesse em casa“.

No entender do apresentador e comentador da CMTV, Betty estaria melhor num apartamento: “Quantas pessoas eu não conheci que foram para lares e foi uma morte direta logo. Eu não preciso de perguntar à Betty se ela está feliz, porque não está feliz“. Já Maya reagiu: “Mas não estava feliz também com o Zé“.

Para rematar, Zé Gouveia partilhou: “Em antropologia cultural, eu estudei no 9.º ano, havia tribos que largavam os seus idosos no alto da montanha para morrer porque não tinham utilidade para a tribo. A Betty deixou de ter utilidade para toda a gente. A Betty, com 96 anos, perdeu os seus amigos, porque chegar aos 96 anos e ter amigos da mesma idade não é fácil. Muitos daqueles que se dizem hoje amigos foi o próprio Zé que trouxe para o seio da sua casa. É normal que o Roger não esteja tão presente como gostaria porque também ele está com problemas com a mulher, com problemas oncológicos de saúde. E, portanto, tudo isto cria-se a tempestade perfeita para que ela, nos últimos anos da sua vida, efetivamente esteja numa solidão que ela não queria“.

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