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Bebé que nasceu com apenas 600 gramas sobreviveu, e tem agora 9 meses

A mãe, de Liverpool, recebeu até lembranças das pequenas pegadas de sua filha, já que os médicos não esperavam que ela sobrevivesse…

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Bebé que nasceu com apenas 600 gramas sobreviveu, e tem agora 9 meses

Uma bebé prematura, cujos pés eram do tamanho de uma moeda de um cêntimo, e nasceu com apenas 600 gramas, foi salva pelos médicos.

Victoria Bradley, de 37 anos, foi informada de que a sua filha provavelmente morreria depois de nascer em abril.

Se Francesca Bradley-Curran, nascesse 48 horas antes, ela não teria sido assistida por médicos.

De acordo com a lei britânica atual, os bebés que nasçam antes do limite do aborto não são considerados ‘viáveis’, devido às suas baixas taxas de sobrevivência.

No entanto, nove meses depois, a menina “milagre” lutou contra uma meningite e uma septicemia, para desafiar todas as expectativas.

A mãe, de Liverpool, recebeu até lembranças das pequenas pegadas de sua filha, já que os médicos não esperavam que ela sobrevivesse.

“A Francesca tinha 600 gramas, e demorou 11 minutos até conseguir respirar. Ela era tão pequena que os pés eram do tamanho de um penny, e nem sequer tinha sobrancelhas ou pestanas. ”

Mas agora Francesca está bem, e teve alta hospitalar apenas 17 semanas depois. Hoje tem 9 meses.

A Sra. Bradley disse ao Daily Mail: “É óptimo ter a minha filha finalmente em casa. É assustador pensar que se ela tivesse sido nascido apenas dois dias antes, eles não a teriam salvo.”

Quando nasceu, as enfermeiras permitiram que a Sra. Bradley visse a filha durante apenas três horas e meia, antes a levar para a incubadora.

Actualmente os abortos no Reino Unido são realizados antes da 24ª semana de gravidez. Só depois disso o feto é considerado humano.

No entanto, em certas circunstâncias podem ainda ser realizados abortos após este período, se houver um risco para a mãe ou o bebé.

Esta sincronização coincide com uma outra orientação em termos de viabilidade de um bebé depois de eles nascerem. Para os nascidos antes das 24 semanas, os hospitais não são obrigados a intervir e revitalizar, uma vez que não são considerados ‘viáveis’.

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