Mundo
Baby-sitter doou parte do seu fígado para salvar uma menina de quem toma conta
Esta menina chamada Talia Rosko, de New Jersey, Estados Unidos, tinha apenas dois meses de idade quando foi diagnosticada com uma doença hepática rara, e terminal, no final de 2015.
Os médicos disseram aos pais, George e Farra, que a menos que ela recebesse um transplante, Talia provavelmente não viveria após os dois anos de idade.
Sete meses depois, e no meio da sua luta desesperada para encontrar um doador, a família empregou uma estudante universitária local, Kiersten Miles, de 21 anos, como baby-sitter. Mal sabiam que ela seria a resposta que tanto procuravam.
Depois de apenas três semanas a cuidar dos três filhos de Roskos, Kiersten disse-lhes que queria perceber se era compatível com Talia.
Os pais, surpreendidos, disseram: “Kiersten isto não é como doar sangue, isto é mais sério. Tens que conversar com os teus pais”.
Kiersten fez os testes, e era compatível.
A 11 de janeiro, depois de seis meses de testes e papelada, Kiersten foi levada para o Hospital da Universidade da Pensilvânia. A operação durou cerca de 14 horas e foi bem sucedida.
Antes da cirurgia, foi dito a Kiersten que ela não seria capaz de doar novamente, mesmo se um dia ela tivesse um filho na mesma situação, e fosse compatível. Nem isso a demoveu.
Este mês, os médicos concluíram com sucesso o transplante de fígado para a menina, agora com 16 meses de idade.
Ainda em recuperação, Kiersten dedica a sua energia a divulgar esta situação, e a aumentar a consciência da necessidade de mais doadores de órgãos. Recentemente agradeceu as palavras de apoio na sua página de Facebook:
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