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Autor do projeto arrasa “marquise” de Cristiano Ronaldo: “Sem projeto aprovado pela CML…”

José Mateus, arquiteto, contestou a construção da “marquise” de Cristiano Ronaldo e alegou que o projeto não foi aprovado…

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Autor do projeto arrasa “marquise” de Cristiano Ronaldo: “Sem projeto aprovado pela CML…”
Reprodução/Redes sociais

Cristiano Ronaldo e Georgina Rodríguez estrearam esta semana a nova e luxuosa casa em Lisboa, que conta com vista para o Parque Eduardo VII, e que terá custado cerca de 7,3 milhões de euros. A juntar a isto, o jogador e a companheira também mandaram construir uma “marquise” no terraço que, como conta o CM, não estava nos projetos iniciais.

Leia também: Georgina revela vista do terraço (e da ‘marquise’) da casa de 7 milhões: “Lar, doce lar…”

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Por estes dias, o futebolista está também de regresso a Portugal, onde se vai juntar aos restantes colegas de seleção no estágio de preparação para o Europeu 2020, que começa no dia 11 de junho.

No seguimento das últimas notícias que dão conta da nova ‘marquise’ do jogador, o arquiteto José Mateus, fundador do gabinete de arquitetura ARX, recorreu esta quinta-feira, dia 27 de maio, à sua página de Facebook para contestar a construção no topo do edifício.

Comprou um apartamento no edifício Castilho 203, cuja arquitectura foi desenhada pela ARX, atelier que fundei com o meu irmão Nuno em 1991 e que baseia o seu trabalho, tal como CR7, numa dedicação extrema, níveis de exigência altíssimos, trabalho diário duríssimo“, escreve.

O arquiteto alega que o projeto não terá sido aprovado pela Câmara Municipal de Lisboa: “Assistir ao desrespeito e à conspurcação de forma ignóbil do nosso trabalho, da nossa arquitectura, sem ter cumulativamente a anuência dos arquitectos, dos vizinhos e sem projecto aprovado pela CML, construindo à bela “maneira antiga” uma marquise no coroamento do edifício, é algo a que não vou assistir parado“, acrescentou.

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Câmara de Lisboa autorizou alterações

Apesar da publicação de José Mateus, o Correio da Manhã contactou a Câmara Municipal de Lisboa, que confirmou que as alterações ao projeto inicial foram pedidas pelo jogador e, por consequência, foram autorizadas: “No decurso da obra foi aprovada uma mudança no último piso que refere alterações de umas guardas de vidro para ferro“, lê-se.

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