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Apresentadora da SIC ‘abre o coração’ e fala da morte da filha por alegada negligência médica

Sara Santos revelou, esta manhã, n’O Programa da Cristina que ainda hoje compra “roupinhas” para a filha…

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Apresentadora da SIC ‘abre o coração’ e fala da morte da filha por alegada negligência médica
SIC/Site

A apresentadora da SIC Sara Santos esteve esta manhã n’O Programa da Cristina. O rosto televisivo esteve à conversa com Cristina Ferreira e partilhou um pouco da sua história.

A também jornalista estava grávida pela segunda vez, de uma menina, quando, às 30 semanas de gestação, acabou por perder a bebé, por uma alegada negligência médica:

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“Aquilo que nos foi feito foi de uma crueldade de algo que transcende tudo e mais alguma coisa, quando se trata de uma negligência grotesca (…)”, começou por contar, explicando de seguida:

“O que acusou logo no CTG foi que assim que tive uma contração, o batimento cardíaco da bebé desceu automaticamente, o que significa que a bebé já estava em sofrimento fetal e tinha que sair cá para fora de imediato, coisa que este homem [médico] esperou mais de três horas”, disse.

Sara Santos afirmou não entender o porquê do referido médico não ter realizado, na altura, uma cesariana, que poderia ter salvo a vida da sua filha:

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“Ela estava toda ela bem (…) era uma bebé prematura, ela morreu por falta de ar, porque ela passou muito tempo dentro da minha barriga, ela estava em sofrimento fetal, deveria ter saído, ter ido para uma incubadora e crescia cá fora o que tinha para crescer”, sublinhou.

A ser acompanhada por uma psicóloga, Sara Santos revelou que ainda hoje compra “roupinhas” para a filha:

“De acordo com os psicólogos, há mães que fazem, há mães que não fazem. Eu sinto-me bem, sinto-me confortável, é uma forma de, onde quer que ela esteja, eu quero que ela veja que eu mantenho as coisas dela. É uma necessidade que eu tenho, de comprar para ela também (…) é mais forte do que eu”, disse.

A apresentadora da SIC rematou reforçando que espera que se faça justiça, uma vez que o processo já está em tribunal, e que o médico em questão “pague” pelo que fez, para que a situação não se volte a repetir.

Vê a conversa na íntegra aqui.

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