Após polémica com a Prozis, Léo Caeiro lança duras críticas a Helena Coelho: “Deve pagar mais pela falta de noção…”

Face a toda a polémica que se tem gerado nos últimos dias após o fundador Miguel Milhão se ter mostrado a favor do fim do aborto nos Estados Unidos da América, a marca Prozis emitiu um comunicado em que reagiu a todos os contornos que este episódio proporcionou.

Helena Coelho esteve atenta ao comunicado e foi uma das figuras públicas que se manifestou na caixa de comentários: “A questão já não é a opinião sobre o aborto. É a prepotência e arrogância de quem ‘não precisa de Portugal’, de quem não quer um cancelamento da sua empresa para que a classe trabalhadora não fique prejudicada… mas não a defende nem ajuda“, começou por escrever, com duras críticas para a forma como Miguel Milhão se defendeu das críticas”, começou por escrever.

“Ajudar no caso seria não piorar a situação com as declarações arrogantes no podcast e seria permitir uma gestão de crise pela marca que em nenhum momento fizeram. Tenho pena que quem representa a marca é que tenha de dar ‘o corpo às balas’ e sair prejudicado com o assunto. Da minha parte, mesmo sabendo que não vai aquecer nem arrefecer no vosso lucro, não compro uma única coisa mais”, rematou a influenciadora.

Através dos stories da conta pessoal do Instagram, Léo Caeiro não poupou nas críticas à apresentadora da TVI: “Mostrou-se revoltada com o CEO da Prozis… mas… A Zara deve pagar mais pela falta de noção”, começou por escrever.

O comentador da CMTV realçou que uma das marcas que Helena Coelho promove também está ligada à escravidão: “Deixo aqui algumas notícias da marca que esta senhora influencer promove €€€, que vive disto…”.

Entre as notícias, pode-se ler: “Zara admite que houve escravidão na produção das suas roupas em 2011”, ou “Zara é responsabilizada por trabalho escravo e pode entrar na «lis suja»”, entre outras.

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