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Após oitava cirurgia, Ângelo Rodrigues deixa mensagem inspiradora: “

O actor foi operado pela oitava vez e deixou uma mensagem muito especial aos seguidores…

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Após oitava cirurgia, Ângelo Rodrigues deixa mensagem inspiradora: “
Angelo Rodrigues | Instagram

Ângelo Rodrigues recorreu no passado sábado à sua conta no Instagram para revelar que ia ser operado pela 8.ª vez.

Depois de ter estado internado durante um longo período no verão passado em estado muito grave após uma infecção, o actor inicia agora a segunda fase de reconstrução da perna.

“Hoje sou operado pela 8ª vez. “De que forma poderia eu transformar uma experiência negativa em algo positivo?”. Isto foi o farol que me guiou nos primeiros meses pós-hospital. Hoje volto a reviver a 1ª experiência de isolamento contra a minha vontade. Mas não é o resultado da cirurgia que inquieta este homem com mais operações que a Lava Jato”, começava por escrever o actor.

Ontem ao fim do dia, o actor regressou às redes sociais para revelar o que sentia, após a oitava operação à perna. Ainda no Hospital Garcia de Orta, em Almada, Ângelo Rodrigues deixou uma mensagem inspiradora:

“Já olho para as minhas cirurgias como as medalhas que [o nadador norte-americano] Michael Phelps ganhou em Pequim”, começa por escrever o actor na legenda de uma fotografia que colocou online.

“Mas nada que acalme este Álvaro de Campos que galopa incessante dentro de mim. Esta montanha russa emocional, que usou a vertigem para nunca tomar a minha recuperação como garantida, foi o que me manteve vivo. Como Chico Anísio diria: ‘Eu não tenho medo de morrer, eu tenho pena’”, acrescentou.

Ora veja:

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Já olho para as minhas cirurgias como as medalhas que Michael Phelps ganhou em Pequim. Sirvo-me de um trabalho extenuante de minimalismo mental, de peneirar apenas o estritamente necessário – um princípio que Marco Aurélio imaginou um dia nas primeiras linhas estóicas que desenhou no livro “Meditações”. * * Mas nada que acalme este Álvaro de Campos que galopa incessante dentro de mim. Esta montanha russa emocional, que usou a vertigem para nunca tomar a minha recuperação como garantida, foi o que me manteve vivo. Como Chico Anísio diria: “eu não tenho medo de morrer, eu tenho pena”. * * Sempre simpatizei por underdogs. A ideia de um desfavorecido com parcas chances de vencer face a um opressor sempre foi relatable para mim. Talvez porque sempre me senti um. É expectável que o underdog perca, mas a superação arranja sempre lugar. One love para todos os underdogs que espreitam lá do fundo do poço para cima. Dizem que a vista lá em cima é linda. Agora vamos lá remendar esta boneca de trapos.

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