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Após morte dos dois “patudos”, José Carlos Malato recebe “mimo” da irmã: “Não te quero aqui sozinho…”

O apresentador sofreu a perda dos dois cães em poucos meses e tem agora um novo “companheiro”…

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Após morte dos dois “patudos”, José Carlos Malato recebe “mimo” da irmã: “Não te quero aqui sozinho…”
Reprodução | Instagram

José Carlos Malato perdeu em poucos meses os seus dois “patudos”.  Jolie morreu no passado mês de julho e Pipo morreu esta semana.

O apresentador da RTP recorreu às redes sociais na noite desta quinta-feira, 20 de outubro, para revelar aos seguidores o “mimo” que recebeu da irmã que lhe deixou o gato Tufão em casa e acabou por partilhar um desabafo emotivo.

“Nesta minha caminhada que é a descoberta do amor animal estou ainda a dar os primeiros passos. Dez anos não é nada. Apesar de tudo, tenho orgulho na jornada. Há dez anos que deixei de ser aficionado, que não vou a uma tourada, resultado de uma espécie de epifania que mudou radicalmente a minha vida. Para melhor”, começa por explicar.

“No entanto, nunca fui grande fã de gatos, confesso. Não sei bem porquê. Tenho medo da sua felinidade, dos olhos enormes, da aparente falta de afetividade para com os tutores. No fundo, não gosto da sua independência o que atira a discussão para patamares de carência que são evidentes em mim”, prossegue o apresentador.

“Acontece que perante a fatalidade de ficar sozinho a minha irmã decidiu trazer-me o único ser vivo que tinha em casa. “Não te quero sozinho! Fica aqui o Tufão!” Com ele, veio uma caixa com areia, uma espécie de resguardo, um comedor para ração, água e uma pazinha para retirar os cocós! Foram todos embora e eu fiquei com aquela criatura, aparvalhado, sem saber o que fazer. Sem livro de instruções”, confessa ainda José Carlos Malato que conta depois como foram as primeiras horas com o felino em casa.

“Nunca mais soube nada dele, mas a meio da noite, senti-o ao de leve, aos pés da cama. Encontramo-nos, esporadicamente, a vaguear pela casa. Já percebi que é um intelectual. Gosta de ficar deitado na secretária em frente ao computador. O resto, é um mistério. Hoje consegui uns minutos de convívio porque trafiquei um pedacinho de atum. Quero fazer-lhe justiça”, pode ler-se.

“Vir viver com o tio Malato neste ambiente pós-guerra emocional é de grande valor. Deixar-me entregue aos meus pensamentos sem perturbar, é de grande abnegação e inteligência. E quando aparece, aparece sempre feliz, a abanar a cauda. É outra forma de estar na vida. Devemos estar sempre de coração aberto para receber o que é diferente, o que temos medo e rejeitamos só porque não estamos habituados. Porque desconhecemos. Devagarinho, o tio vai aprender a gostar de ti. E tu não precisas de mudar. Ninguém pode ser quem não é! Obrigado irmã. Obrigado Tufão. Não sei onde estás, mas sei que estás! E isso conforta-me“, concluiu.

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