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Após férias na Madeira, Joana Amaral Dias atira-se aos críticos: “Invejosos e chibos…”

A ex-deputada do Bloco de Esquerda respondeu às críticas após as férias com os filhos na ilha da Madeira…

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Após férias na Madeira, Joana Amaral Dias atira-se aos críticos: “Invejosos e chibos…”
Joana Amaral Dias | Instagram

Joana Amaral Dias passou os últimos dias de férias na ilha da Madeira para onde viajou com os filhos. As publicações que a antiga deputada do Bloco de Esquerda foi fazendo nas redes sociais foram alvo de críticas.

“Tenho o hábito de fazer férias em janeiro e, sempre que pude, procurei fazê-las na praia, com sol e sal (em 2020 levei os putos a Cuba). Este ano tinha deixado esse costume de parte, posto que estamos no meio desta catástrofe. Mas depois as escolas fecharam e voltei a ficar numa situação complicada, posto que as minhas actividades profissionais não são compatíveis com tele trabalho sequer”, podia ler-se numa das publicações que fez, e onde a psicóloga revelou que tem por hábito fazer férias em janeiro e neste ano, apesar da pandemia e do confinamento, optou por não mudar os planos.

Na caixa de comentários foram muitos os que se insurgiram contra o exemplo dado pela ex-deputada: “Admiro” esse confinamento. Estou a ser cínica. Para quem aponta o dedo a gente, vir para aqui falar em férias é no mínimo criminoso e gozar com o resto dos portugueses. Os outros pais se têm de ir trabalhar, deixam os filhos em casa. E, sim… Há o teletrabalho. Falar para as câmaras é possível de casa.” ou “Típico de político!!! Faz o que eu digo…não faças o que eu faço…”, são apenas alguns exemplos.

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Esta manhã, Joana Amaral Dias publicou um texto na sua conta na rede social Facebook, onde responde às críticas e revela que nada fez de ilegal, atirando ainda farpas aos “invejosos e chibos”: “Agora vamos ao que interessa que as minhas férias não têm qualquer relevância. Lamentável é a quantidade de bufaria que por aí anda. Entre invejosos e chibos, entre ressabiados e delatores, está à vista mais uma das consequências de vivermos actualmente num Estado Policial- um tecido social cada vez mais esboroado (não, não vamos sair dito mais unidos); o sadismo, a vingança e o vexame com selo de garantia; a recompensa da pequena pulhice e velhacaria”, explica a ex-deputada.

Veja aqui o texto completo:

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