Após curva da vida, Daniel Kenedy é recebido pelos colegas com o ecoar do hino nacional

A gala de ontem do Big Brother Famosos foi marcada pela partilha da ‘Curva da Vida’ de Daniel Kenedy, que guiou os telespectadores pelos momentos mais marcantes da sua vida até ao momento. Um deles foi a chamada à Seleção A de Portugal no Mundial 2002, que teve de abandonar ao fim de três dias por lhe ter sido detectado uma substância no corpo.

Em conversa com Cristina Ferreira após este momento emotivo, Daniel Kenedy explicou a mágoa por nunca ter representação a Seleção Nacional: “É o sonho de qualquer um e, especialmente, foi numa fase em que tinha estado no Benfica, Paris Saint-Germain, FC Porto e depois fiz um bocado assim [a descer] na minha carreira em termos de clubes e, de repente estando no Marítimo e sendo o único jogador do Marítimo e de um clube sem ser dos grandes chamado à seleção, tinha sido na altura tudo o que eu precisava para voltar e fui excelente por mérito meu“.

“Pela Seleção A, nunca cheguei [a jogar]. Fiz a Seleção desde sub-16 até aos sub-21, Jogos Olímpicos mas a Seleção A, que é o sonho de qualquer um e eu merecia, naquele ano fiz muito“, revelou também o ex-futebolista.

Cristina Ferreira não escondeu que este foi o momento da curva da vida que mais a emocionou e, de forma a surpreender Daniel Kenedy, partilhou o que iria acontecer de seguida: “Sabe o que é me apeteceu fazer no momento em que vi aquilo? Hoje tem muitos estádios a vê-lo, há um som que nos entra pelo corpo sempre que se fala do nosso País e sempre que alguém o representa. Foi esse mesmo hino que nunca ouviu pela Seleção A. Chegou lá e tiraram-lhe esse momento“, começou por dizer.

“E hoje e eu acho que o posso fazer pelo respeito que tenho também pelo hino e pelo País, mas acima de tudo respeito por quem é português, gostava que fosse até junto dos seus colegas e que sentisse que isto que vai ouvir celebra o momento em que foi chamado à Seleção. Não se esqueça que pode não ter jogado mas fez parte deste País“, justificou a apresentadora, sendo que Daniel Kenedy fez o caminho do confessionário até à sala, onde foi recebido pelo abraço dos colegas, com o ecoar do hino nacional português.

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