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Após ‘brincar’ com reportagem da CMTV, António Raminhos é criticado e reage

“Percebe-se porque é que o mundo entra facilmente em guerra…”: António Raminhos fez um desabafo depois da ‘onda de ódio’ que o seu post gerou…

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Após ‘brincar’ com reportagem da CMTV, António Raminhos é criticado e reage
António Raminhos/Instagram

“A culpa é minha… aviso já, mas fico sempre com esta pergunta na cabeça quando publico algumas coisas: “porque é que o ser humano pensa sempre o pior do outro logo no primeiro instante?…”, assim começou por escrever António Raminhos na legenda do post que fez.

Na manhã desta quinta-feira, 24 de fevereiro, e na sequência da cobertura da guerra entre a Rússia e Ucrânia por parte do canal CMTV, o humorista destacou, na sua conta de Instagram, uma reportagem feita num cabeleireiro, e o post acabou por gerar muitas críticas e insultos.

“Fiz um post sobre o facto caricato de na CMTv uma jornalista ir pedir uma opinião sobre a guerra na Ucrânia… num cabeleireiro. A piada, está na situação inusitada. Uma guerra que rebentou hoje, horrível e a jornalista está num cabeleireiro a pedir comentários. A piada é esta, o local e a falta de conteúdo jornalístico. Podia ser cabeleireiro, talho, finanças, mercado, correios…”, começou por explicar.

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“Mas depois também se percebe porque é que o mundo entra facilmente em guerra”

António Raminhos referiu depois que se gerou uma verdadeira ‘onda de ódio’ na sua partilha, deixando assim uma reflexão:

“Houve comentários desde a dizer que estava a chamar as esteticistas de burras (apesar de dizer no post “com todo o respeito pelo comentário da senhora”), houve malta a dizer que era por eu ser de Lisboa e estava a dizer que as pessoas do norte (onde era a reportagem) eram burras🙄🤦🏻‍♂️…”, contou.

E completou de seguida: “Já havia pessoas a insultarem-se umas às outras… e vem a questão. Porque é que o ser humano pensa logo o pior do outro no primeiro instante? Sem questionar, sem um “será que não estou a exagerar? Será que a outra pessoa não viu isto de outro modo?”.

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António Raminhos terminou depois fazendo uma analogia entre a situação em causa e uma anedota.

Leia aqui o post na íntegra:

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