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Aos 69 anos, Ana Bola faz revelações sobre a sua vida íntima: “O sexo é obviamente uma coisa importantíssima…”

Ana Bola concedeu uma entrevista à revista Cristina e fez algumas confidências sobre a sua vida íntima…

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Aos 69 anos, Ana Bola faz revelações sobre a sua vida íntima: “O sexo é obviamente uma coisa importantíssima…”
Reprodução | Redes Sociais

Ana Bola concedeu uma entrevista à revista Cristina e falou abertamente sobre a vida íntima. A atriz valorizou a intimidade entre um casal e a importância que o sexo vai adquirindo ao longo do tempo.

Casada há mais de 40 anos com Zé Nabo, Ana Bola falou sem pudores sobre a importância que o sexo vai tendo ao longo de uma relação: “O sexo é obviamente uma coisa importantíssima. Ou, pelo menos, durante uma boa parte da vida. Tem a ver com os nossos desejos, determinados por hormonas”, começa por dizer.

A atriz revelou ainda como é a vida íntima com o companheiro: “Já não sei o que é sexo solto, só por ser, mas acho bem. Pode ser, porque não? É assim, estão a falar com uma pessoa que já passou isso tudo. Hoje em dia, o que tenho com o meu marido é uma enorme intimidade e, sobretudo, uma relação muito mais carinhosa do que sexo”.

A artista explica melhor o que acontece nas relações íntimas de um casal ao longo do tempo: “Não estou a dizer que tem de ser feita todos os dias à maluca (…) A partir de uma certa idade, a verdade é que as coisas esmorecem um bocadinho e são substituídas pela tal intimidade, pela tal ternura, por coisas mais leves, também não me posso partir toda. Não me convém nada”, disse entre gargalhadas.

No seguimento deste assunto, Ana Bola explica que é o corpo de cada mulher que determina a vontade de ter relações sexuais e admitiu: “Nem sequer tenho vontade. Aliás, o nosso corpo está feito dessa maneira. Não é por acaso que as mulheres têm a menopausa”.

Ana Bola ainda elogiou os progressos na medicina: “Atualmente, há muitas alternativas à falta de hormonas. E ainda bem que acontece. As nossas mães, coitadas, não tinham tratamentos para a menopausa. Quer quisessem, quer não, e a menos que os maridos fossem muito compreensivos, tinham sexo sem vontade, sem prazer. Isso mudou muito, felizmente. Hoje em dia, para ser franca, não é bem o sexo que me interessa. Mas já me interessou e muito”, termina.

 

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