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António Raminhos faz longo desabafo: “Sinto-me triste, revoltado, abandonado, incompreendido e vazio”

António Raminhos sofre de Transtorno Obsessivo Compulsivo e após “crise” de ansiedade, decidiu partilhar o seu testemunho e ajudar quem esteja a passar pelo mesmo…

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António Raminhos faz longo desabafo: “Sinto-me triste, revoltado, abandonado, incompreendido e vazio”
António Raminhos/Instagram

António Raminhos já falou de diversas vezes sobre  o tema ansiedade, que o “toca” particularmente, uma vez que sofre de Transtorno Obsessivo Compulsivo.

Esta segunda-feira, 7 de setembro, decidiu fazê-lo novamente. Na sua conta de Facebook, o humorista deixou um longo texto, onde referiu que no final da passada semana sofreu uma crise que o deixou “assustado” e “desorientado”:

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“Sexta foi provavelmente um dos dias mais tristes e complicados da minha vida em relação a ansiedade e ao transtorno obsessivo compulsivo. Fiquei frente a frente a um dos meus maiores medos, dos meus maiores “e ses”. Que me acompanha há mais tempo. Não interessa o que foi, porque qualquer que seja a “fonte”, o resultado é o mesmo”, começou por escrever.

António Raminhos admitiu que, passados dois dias, continua ainda “sem saber o que fazer” e como lidar com a situação:

“Sinto-me triste, revoltado, abandonado, incompreendido e vazio. Na minha cabeça não há solução para o problema que vivi ali”, desabafou.

Apesar dos tempos difíceis que vive agora e com muitas questões na sua cabeça, António Raminhos frisou que está a ser acompanhado e que sabe que, com ajuda, vai conseguir ultrapassar este momento de dor:

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“A minha primeira preocupação foi não sofrer em silêncio. Foi pedir ajuda ao meu terapeuta, e ao meu psiquiatra porque claramente preciso de um apoio. Um apoio para eu poder trabalhar-me melhor! Não para me fazer esquecer ou manter-me funcional apenas. Apoio para eu descobrir-me com mais calma”, destacou.

No final, António Raminhos revelou que o intuito do seu texto serve apenas para ajudar quem possa estar a passar pelo mesmo, para que peça ajuda:

“Escrevi este post para que não se fechem nos vossos medos. Para que compreendam que há dores que só nós conhecemos, mas que podem ser partilhadas por muitos nas suas mais variadas formas e feitios. NINGUÉM ESTÁ SOZINHO. Estou a escrever este post para que procurem ajuda sem medos nem vergonhas…”, escreveu.

Lê aqui o texto na íntegra:

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