António Leal e Silva sobre viagem de Cristina Ferreira a Nice: “É a zona mais pobrezinha e desgraçada…”

A dias de celebrar o seu aniversário, Cristina Ferreira viajou na companhia do namorado, João Monteiro, e a primeira paragem foi em Nice, no sul de França, consoante revelou na rede social Instagram.

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A viagem de Cristina Ferreira e respetivo destino escolhido foi um dos temas que esteve em destaque no programa ‘V+ Fama’, transmitido no canal V+ TVI, desta quinta-feira, 5 de setembro.

Guilherme Castelo Branco começou por referir que Nice “não é propriamente a zona mais badalada” no sul de França e Adriano Silva Martins acrescentou ao visualizar as imagens partilhadas pela apresentadora: “Realmente a zona é linda, tem muito encanto“.

Por sua vez, António Leal e Silva reagiu: “Ela também não vai mostrar os vídeos das partes feias. Não é assim tão bonita, mas já lá vou“.

No momento em que tomou a palavra, o comentador explicou: “Eu dividia esta notícia em duas partes distintas: a primeira era dar os meus parabéns à Cristina. Não é pelo aniversário, pela opção que ela tomou de fazer o aniversário na companhia do namorado, que acho que é sempre uma belíssima opção e não há melhor opção que essa, por isso acho que ela fez muito bem. Por outro lado, não consigo entender o que é que ela vai fazer para Nice porque Nice é a zona mais pobrezinha e mais desgraçada da zona de Côte d’ Azur, por isso é uma cidade que não tem muito encanto, não tem muita piada, comparando com os outros sítios todos“.

“Não é mau, é onde é o aeroporto e onde se apanha, toda a gente que vai para a Côte d’Azur aterra em Nice, é muito engraçado porque custa imenso lá aterrar, é uma aterragem muito complicada, mas eu não acho que seja a zona mais interessante, para mim e para o meu gosto, se ela gosta e se gosta de lá estar faz muito bem“, acrescentou António Leal e Silva, que disse por fim: “E eu também não sou muito defensor – isto não tem a ver com a Cristina, mas já agora aproveito para dar a minha opinião – de pessoas que publicam tudo o que fazem e para onde vão. Se é uma questão de trabalho devem publicar, como é óbvio, quando não é não publiquem tudo porque não há necessidade“.