António Leal e Silva critica Rúben Pacheco Correia: “É de mau gosto e de uma enorme falta de educação…”

Após a informação veiculada por Rúben Pacheco Correia no programa ‘Noite das Estrelas’, da CMTV, de que Ágata e o filho, Marco Caneira, tentaram, com recurso a si, pedir um indulto ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, António Leal e Silva teceu duras críticas ao cozinheiro.

No programa ‘V+ Fama’, transmitido no canal V+ TVI, desta quinta-feira, 26 de setembro, o comentador não deixou nada por dizer: “Eu acho esta notícia, em primeiro lugar, triste. Triste e de mau gosto. Eu não conheço o cozinheiro, não sabia que ele era íntimo do Presidente da República. O que eu acho, em primeiro lugar, é que conversas privadas não devem ir para o domínio público“, começou por afirmar.

“Em relação à Ágata, não pronuncio, porque ela não se pronuncia sobre nada, porque a Ágata vai se pronunciar no momento em que ela e a família acharem que é propositado. Em terceiro lugar, espero que as pessoas em casa entendam o que é o amor de uma mãe por um filho. Em quarto lugar, ninguém está a branquear nada, nem a justificar nada. Tudo cabe à justiça, tudo está a ser averiguado, e quem comete um crime deve ser julgado e condenado e para isso existem juízes, não somos nós“, acrescentou.

Neste sentido, António Leal e Silva disse ainda: “E os juízes é que fazem os julgamentos no local próprio, não é nos programas de cor de rosa que isso se deve fazer. E para terminar, repetindo o que disse no princípio para ficar bem claro, é de mau gosto e de uma enorme falta de educação vir-se para a praça pública falar de assuntos privados. Não sei se ela chegou a falar com ele ou não, não estava presente, não ouvi, ela não confirmou, não falei com ela, mas eu acho que ao ter dito, se disse, primeiro, acho isso tudo uma conversa de malucos, como é óbvio, o Presidente da República não pode tirar ninguém da prisão, pode dar uns indultos, mas é uma coisa muito complicada. Eu acho que não se traz para a esfera pública, não pode valer tudo para se aparecer num programa de televisão, nem para as audiências. Não se traz para a esfera pública comentários privados“.

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