António Bravo gera polémica com reflexão sobre “restaurantes de kebabs e lojas de telemóveis”

António Bravo recorreu ao Instagram na noite desta segunda-feira, dia 15, para partilhar com os seguidores uma reflexão sobre o número de estabelecimentos e negócios abertos em Lisboa por “cidadãos oriundos da Península Indostânica”, a região onde se situa a Índia, Paquistão, Bangladesh, Nepal e Butão.

“Enquanto portugueses e, neste caso, alfacinhas, temos que começar a ‘bater o pé’, ou acabamos ‘comidos’ pelos outros… Não é uma questão de xenofobismo, intolerância ou falta de hospitalidade, que acho que até temos em exagero. Acho que é mesmo uma questão de não deixar que nos tirem a identidade do país e neste caso, da nossa cidade”, começou por escrever.

E continuou: “Eu vivo no Cais do Sodré, e não dou um passo sem que me depare com restaurantes de kebabs, mercearias e lojas de telemóveis, propriedade de cidadãos oriundos da Península Indostânica. É este o nosso cartão de visita!? É esta a identidade do nosso país!? […] Onde é que está a regulamentação!? Se lá fora o fazem, porque é que aqui não podem fazer também!?”.

Por fim, António Bravo frisou o elevado número destes estabelecimentos está a “apagar” a “história e identidade” de Portugal. As palavras do ex-concorrente do ‘Big Brother’ abriram o debate na caixa de comentários, com muitos seguidores a criticar severamente a sua opinião.

“Nem parece uma pessoa cosmopolita e educada a falar”, reagiu um internauta. “Acho tão mesquinho. Portugal nunca vai ser menos Portugal por abrir portas à outras culturas ,muito pelo contrário. Enfim”, escreveu outra seguidora. “Meu caro, não padeça de etnocentrismo. É rude, deselegante e pretensioso”, atirou um outro seguidor.

 

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