Famosos
Ana Rocha recorda dia em que foi violada: “Gostava de poder dizer o nome da pessoa, mas não posso”
Ana Rocha de Sousa esteve à conversa com Júlia Pinheiro sobre o episódio de violação que sofreu aos 17 anos de idade…
Ana Rocha de Sousa surpreendeu tudo e todos quando, no passado dia 27 de maio, revelou ter sido violada, quando tinha apenas 17 anos de idade. Num discurso emocionado, à margem da entrega dos Prémios ACTIVA Mulheres Inspiradoras 2020, a realizadora deixou uma mensagem a todas as meninas mulheres e até ao agressor.
Recorde aqui: Ana Rocha de Sousa “quebra silêncio” e revela ter sido violada aos 17 anos: “Era tão ingénua…”
Após a revelação, Ana Rocha de Sousa concedeu uma entrevista a Júlia Pinheiro, para o seu programa na SIC “Júlia”, que foi exibida esta quinta-feira, 24 de junho e onde a realizadora portuguesa acabou por adiantar um pouco mais sobre tema.
A também atriz recordou o dia em que conheceu o abusador, bem como o dia em que foi violada, e confessou não poder revelar o nome da pessoa em questão:
“As pessoas ficam muito ansiosas por nomes (…) eu só não digo o nome porque eu não posso. Não se trata de querer proteger ninguém como é óbvio, também não se trata de querer destruir a vida de ninguém, eu gostava muito de poder dizer o nome desta pessoa por uma única razão: porque acho que todos deveríamos de ter o direito de saber o risco que algumas pessoas podem correr na presença de…é um homem mais velho”.
Ana Rocha de Sousa revelou ainda que a pessoa em causa não é pessoa “com poder”: “Não se trata de poder…acho que o “poder” desta pessoa está relacionado com fama e com a proximidade que tem a um público vulnerável”.
-
Big Brotherhá 1 dia
Catarina Miranda lesiona-se após provocação de Daniela Ventura: “Estava horroroso…”
-
Big Brotherhá 1 dia
Francisco Monteiro volta a ‘arrasar’ Catarina Miranda e “ameaça” abandonar galas do Big Brother
-
Big Brotherhá 1 dia
“Ameaçou” abandonar galas do Big Brother? Francisco Monteiro faz esclarecimento
-
Big Brotherhá 1 dia
Gonçalo Quinaz faz ‘resumo’ do jogo de Catarina Miranda: “Entrou a matar e está a enterrar-se…”