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Ana Brito e Cunha sobre casos de assédio na televisão: “Claro que existe… toda a gente sabe”

Na conferência com os jornalistas, Ana Brito e Cunha falou sobre a temática do assédio em televisão, após o relato feito por Sofia Arruda no ‘Alta Definição’…

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Ana Brito e Cunha sobre casos de assédio na televisão: “Claro que existe… toda a gente sabe”
Reprodução/Redes sociais

Esta quarta-feira, dia 21 de abril, decorreu a conferência de imprensa com a atriz Ana Brito e Cunha, que falou sobre a nova personagem na novela ‘Festa é Festa’, que estreia na próxima segunda-feira, dia 26 de abril.

Leia também: Ana Brito e Cunha revela ‘dica’ de Cristina Ferreira para personagem em ‘Festa é Festa’

Na parte final da conversa com os jornalistas, a atriz falou sobre a temática do assédio em televisão, no âmbito do relato feito por Sofia Arruda no ‘Alta Definição’ do passado sábado e em que revelou que foi vítima de assédio enquanto gravava uma novela.

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[Não passei por uma situação] similar, de todo. Mas já senti… Isto é muito difícil: o que é que é conquista e o que é que é assédio? Qual é a linha que divide se é alguém a querer-nos conquistar… obviamente que há situações menos agradáveis e nós não necessiariamente nos posicionamos para elas sempre, às vezes inconscientemente, porque estamos a ser porreiras, alguém nos dá uma mão e a gente não percebe de onde é que aquilo vem e porquê…“, começou por explicar.

Isto são linhas ténues e são limites muito dificeis. Claro que existe, é uma situação que existe, é concreta, toda a gente sabe dela, o que é muito importante é as pessoas estarem preparadas. E, acima de tudo, acho que isto é uma boa chamada de atenção para quem começa muito encantado e inebriado com isto que é este mundo“, acrescentou.

A atriz, que vai interpretar a personagem Florinda na novela ‘Festa é Festa’, fez ainda uma reflexão sobre as partilhas feitas pelos mais jovens nas redes sociais: “Eu acho que as camadas mais jovens têm muito menos pudores e são mais libertas do que nós. E acho que, às vezes, há um bocadinho de falta de valores, porque só se apercebem que se calhar devia de haver um limite depois […] Isto tem que ver com os valores e os limites que cada um tem“.

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Referindo-se ao relato feito por Sofia Arruda, Ana Brito e Cunha acrescentou: “Por aquilo que ela conta, foi realmente uma situação de extrema violência e de limite, mas também não sei, não conheço a história, obviamente que fiquei curiosa. E a última coisa que eu pretendo é que isto aconteça…“.

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