Televisão
“Amor sem fim”: Petição criada por Ângela ultrapassou os 100.000 subscritores
Os portugueses aderiram em massa à causa de Ângela Ferreira…
A reportagem da TVI que emocionou os portugueses continua a surpreender.
A história de amor de Ângela Ferreira e Diogo Neves, que faleceu vítima de cancro, deu origem a um mini-série documental que foi transmitida na semana passada na TVI, batendo recordes de audiência.
Na reportagem, os jornalistas Alexandra Borges e Emanuel Monteiro contaram a história de Ângela, uma mulher que tentou engravidar do marido já falecido, mas que não conseguiu concretizar o sonho já que a lei portuguesa não o permite.
Na TVI, Ângela explicou que só decidiu avançar para a reportagem da TVI como “último recurso”, revelando que, neste momento, não sabe se o esperma do marido falecido já foi ou não destruído.
No debate que se seguiu, Ângela dirigiu-se aos deputados que vão discutir o tema no Parlamento, pedindo aos intervenientes que se coloquem no seu lugar, e pensem o que gostariam que fosse feito se o mesmo problema acontecesse com um dos filhos ou filhas.
“O lugar mais difícil é o lugar do outro. Esta é uma daquelas situações que só sabemos o que é quando passamos por elas. Que tentassem colocar no meu lugar, mas que vão mais longe, e pensem se fossem os vossos filhos no meu lugar”, revelou.
Ângela Ferreira criou uma petição online onde pede ao Presidente da República que o assunto “seja discutido no Parlamento Português”, e que já conta com mais de 100.000 assinantes.
Nos comentários que podemos ler na página da petição, são muitos os que dão apoio a Ângela: “
-
Big Brotherhá 23 horas
Azedou! Catarina Miranda e Francisco Monteiro trocam farpas antes do confronto: “Pessoas ignorantes…”
-
Big Brotherhá 22 horas
Catarina Miranda ‘pega-se’ com Francisco Monteiro em direto: “Tu incitaste ao ódio!”
-
Big Brotherhá 22 horas
Márcia Soares “defende” Francisco Monteiro e esclarece Catarina Miranda: “Tenho que falar…”
-
Big Brotherhá 22 horas
Catarina Miranda acaba confronto com abraço (e farpa) a Francisco Monteiro: “Não sou igual a ti…”