Mundo
Alfie, o “bebé-milagre” que continua a respirar depois de desligarem as máquinas
O caso de Alfie Evans, um menino de 23 meses, está a emocionar os ingleses, e o mundo.
Os médicos não acreditavam que Alfie conseguisse sobreviver mais do que alguns minutos, depois de lhe desligarem as máquinas de suporte de vida. Mais de dez horas depois continua a respirar.
O menino está em estado de coma há mais de um ano, e os médicos acreditam que não existem hipóteses de reverter a situação.
Em 2016, Alfie Evans ficou gravemente doente após uma convulsão, e os pais foram informados que o filho tinha ficado com sequelas irreversíveis. Thomas Evans e Kate James recorreram aos tribunais para manter o filho vivo.
Agora, os pais acreditam que o filho deve ser acompanhado por outra equipa médica, e esta terça-feira, os pais de Alfie vão estar reunidos com um juíz do Tribunal Superior de Liverpool, para pedir que o seu filho seja levado para Itália, para tentar
outros tratamentos.
Paul Diamond, o pai de Alfie, sente que o filho não está a ser bem acompanhado, e que por isso deve deixar o Alder Hey Hospital, em Liverpool.
O pai vai descrevendo no Facebook, o evoluir da situação:
Tom Evans e Kate James travaram uma luta na justiça, para impedir que a máquina de suporte de vida fosse desligada, mas no dia 20 de Abril perderam a causa em tribunal, e as máquinas foram mesmo desligadas.
No entanto, o bebé continuou a respirar. O pai do menino defende que o suporte de vida de Alfie deve ser ligado novamente, devido progresso de Alfie. “Ele está a lutar, mas precisa de ajuda…”
Entretanto, o governo da Itália preparou um avião com uma junta médica, para realizar a transferência de Alfie de Liverpool para Roma, que como conta o Daily Mail, já chegou a Inglaterra.
Neste momento, à porta do tribunal estão dezenas de repórteres a acompanhar o desfecho do pedido feito para que o juiz autorize Alfie a voar para Itália.
Bizarre levels of security at Alfie Evans hearing. Press and public searched at courtroom doors, as well as on entering court building. Five security guards on the door. Six police officers nearby. Mobile phones taken from anyone without a press pass.
— Josh Halliday (@JoshHalliday) 24 de abril de 2018
O caso está a ser acompanhado, com emoção, nas redes sociais.
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