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Agir relata ida às compras: “Quando é preciso, o ser humano tem o comportamento adequado…”

Agir decidiu elogiar os portugueses que, quando necessário, são capazes de ter “um comportamento cívico”…

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Agir relata ida às compras: “Quando é preciso, o ser humano tem o comportamento adequado…”
Agir/Instagram

Com a pandemia do novo coronavírus, muitas são as pessoas que estão em casa, em quarentena, saindo apenas para adquirir bens essenciais.

Foi o caso de Agir, que decidiu ir, pela primeira vez, no passado domingo, 22 de março, ao supermercado.

Como forma de partilhar como foi a sua experiência, o cantor decidiu fazer um post na sua página de Instagram onde começou por admitir que “ia cheio de medo, achando que iria encontrar um “Faroeste” de “Cowboys” chefes de família”, afirmou.

No entanto, revelou que, para seu espanto, se deparou com um cenário completamente diferente:

“Relativamente pouca gente, ordeiramente levando somente o necessário, respeitando a distância social, preocupada mas esboçando, ainda assim, sorrisos com o olhar através das máscaras cirúrgicas descartáveis”, contou.

No final, Agir salientou que foi, com certeza, uma “sortuda experiência” mas fez questão de elogiar as pessoas ainda assim:

“Fez-me acreditar, que quando realmente é preciso e depois do pânico repentino passar, o ser humano tem o comportamento cívico certo e adequado. Mesmo na tempestade esperaremos juntos ( ainda que separados ) e esperançosamente pela bonança. Boa Quarentena”, desejou.

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Supermercado Ontem fui pela primeira vez ao continente desde a chegada desta quarentena e ia cheio de medo, achando eu que iria encontrar um “Faroeste” de “Cowboys” chefes de família a correr atrás dos “pele vermelha” papéis higiénicos para limpar a terrível diarreia mental que o pavor que o Covid-19 lhes provocara fazendo-lhes achar que deveriam adquirir e acabar com o stock do estupidamente imprescindível papel higiénico para mais de um ano. Mas qual não foi o meu espanto, quando me deparei com relativamente pouca gente, ordeiramente levando somente o necessário, respeitando a distância social, preocupada mas esboçando, ainda assim, sorrisos com o olhar através das máscaras cirúrgicas descartáveis. Posso ter tido sorte e provavelmente tive, porque sei de relatos de pessoas que viveram um verdadeiro pesadelo, mas esta minha sortuda experiência fez-me acreditar, que quando realmente é preciso e depois do pânico repentino passar, o ser humano tem o comportamento cívico certo e adequado. Mesmo na tempestade esperaremos juntos ( ainda que separados ) e esperançosamente pela bonança. Boa Quarentena.

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