Adriano Silva Martins revela detalhes de (nova) vitória de José Castelo Branco em Nova Iorque

No passado mês de março, o Tribunal de Família já tinha reconhecido a José Castelo Branco “o direito sobre o apartamento de Nova Iorque“. Um mês depois, o socialite ficou a saber que “pode viver” no apartamento onde habitou durante os anos de casamento com Betty Grafstein.

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No programa ‘V+ Fama’, transmitido no V+ TVI, desta quarta-feira, 23 de abril, Adriano Silva Martins revelou novos detalhes sobre a nova vitória que José Castelo Branco obteve nos Estados Unidos: “O Tribunal de Família de Nova Iorque reconheceu tacitamente o direito do socialite a viver no apartamento que partilhou com Betty Grafstein. A corte norte-americana reconhece, portanto, que se trata da morada de família. O próximo passo será determinado pelo Tribunal de Casa, porque será o Tribunal de Casa que dará a autorização ou não da entrada de José Castelo Branco neste apartamento que partilhou com Betty Grafstein durante muitos anos“.

O apresentador também adiantou o motivo pelo qual José Castelo Branco “não entrou já para o seu apartamento“: “Primeiro, porque tem que ser acompanhado, pelo menos na primeira vez, por uma autoridade. Depois porque o Tribunal de Casa é o Tribunal que tem que fazer efetiva essa entrada“.

A audiência em Tribunal foi marcada por “momentos de alguma tensão“: “A defesa de Betty ou a defesa dos interesses de Betty, ali mandatados por Roger Basile, o filho, tentaram intoxicar de certa maneira o processo, trazendo o processo de violência doméstica para cima da mesa, coisa que foi negada pelo Juiz em duas ocasiões. E tentaram também provar que José Castelo Branco permanece nos Estados Unidos ilegalmente, ao ser um fugitivo da lei portuguesa e dos Tribunais portugueses. A defesa de José Castelo Branco trouxe consigo documentos que provam que José Castelo Branco, e foram apresentados, não só não é fugitivo, como tem autorização pelas autoridades portugueses a permanecer nos Estados Unidos enquanto estiver a defender o seu direito pela permanência na casa de Nova Iorque“.

Além de garantido o acesso ao apartamento em Nova Iorque, o Tribunal também determinou e aceitou que José Castelo Branco “não é nenhum fugitivo à Justiça“.