Adriano Silva Martins “esclarece” saída de Nuno Graciano da televisão: “Nem Portugal foi ingrato, nem a TVI…”

Nuno Graciano faleceu, aos 54 anos, no passado dia 07 de dezembro, na sequência de um ataque cardíaco.

Depois da morte do antigo apresentador, várias figuras públicas prestaram homenagens nas redes sociais e algumas questionaram: “Porque é que não deram oportunidade em vida?” – como foi o caso de Marco Costa.

Zezé Camarinha também reagiu apontou o alegado “responsável” pela saída abrupta de Nuno Graciano da CMTV, em 2016: “O ‘rabinossauro’ das manhãs é que se chibou à direção e o Nuno Graciano foi despedido” – escreveu, numa referência a Duarte Siopa.

Na revista ‘Vidas’ desta semana, Adriano Silva Martins dedicou parte da sua crónica a esses “rumores”: “Morreu Nuno Graciano e tudo são boas palavras. Portugal enterra bem. Desde a sua saída da CMTV, o seu percurso diluiu-se. Como todos os que amamos fazer televisão, estar afastado foi difícil”.

“Contudo, lamentando profundamente a sua perda, reconhecendo as suas capacidades, não posso discordar com o que se tem dito. Nem Portugal foi ingrato, nem a TVI estava obrigada a dar-lhe mais trabalho, nem Duarte Siopa lhe fez a cama e menos a Maya lhe puxou o tapete” – garantiu.

O comentador do “Noite das Estrelas” sublinhou ainda: “A ignorância é muito atrevida. Recordemos o Nuno como o comunicador que era e deixemos os falsos testemunhos que é pecado”.