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Nuno Markl lamenta “censura” de cartaz que lembra vítimas de abusos na Igreja: “O Papa Francisco concordará com isto…”
Um dos cartazes que lembrava as vítimas foi “mandado retirar”…
Nuno Markl recorreu às redes sociais na tarde desta quarta-feira, 2 de agosto, para comentar (e lamentar) a “retirada” de um dos cartazes que resultaram de uma ação de crowdfunding iniciada nas redes sociais, e que pretendia lembrar os 4.800 casos de vítimas de abusos sexuais no seio da Igreja Católica em Portugal.
O cartaz que foi colocado em Oeiras acabou por ser retirado, como conta o Expresso: “A atitude da autarquia “será ilegal”, lembra o movimento de cidadãos que colocou a mensagem factual”, pode ler-se na publicação.
O radialista começou por lembrar: “Não é um cartaz que estraga tão grande festa. Pelo contrário: este cartaz apenas lembra que há um assunto sério, importante, que não pode ser esquecido e que deve ser falado nesta festa. Creio que o próprio Papa Francisco concordará com isto”.
“Este memorial não era “publicidade ilegal”, porque, para começar, não é publicidade a nada. Pelo que sei, foi espaço comprado através de uma recolha de fundos”, confessa ainda Nuno Markl.
O radialista lembrou ainda: “Democracia é poder lembrar-se que isto existe, nesta altura. Apagar isto não me parece que seja democracia. Varrer assuntos para debaixo do tapete é prática comum – o problema é que, com este assunto, o tapete fica com um alto de mais de 4800 crianças de altura”, completou.
Na caixa de comentários um seguidor apontou: “O Papa acabou de referir este assunto! Não escondeu, pediu a denúncia e a resolução deste grave problema”, pode ler-se.
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