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Durante viagem a Milão, Ana Marques relata caos nos aeroportos: “Também fui vítima/ testemunha…”

Ana Marques aproveitou o fim-de-semana para viajar para Milão, mas acabou por vivenciar diversos constrangimentos nos aeroportos.

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Durante viagem a Milão, Ana Marques relata caos nos aeroportos: “Também fui vítima/ testemunha…”
Reprodução | Redes Sociais

No passado fim-de-semana, Ana Marques aproveitou para viajar até Milão. A apresentadora só não contava que iria passar mais tempo nos aeroportos do que a visitar a cidade italiana.

Através dos stories da conta pessoal do Instagram, Ana Marques revelou que também foi “vítima” do caos que se vive nos aeroportos europeus: “Este fim-de-semana dei «um pulinho» a Milão, mas acho que passei mais tempo nos aeroportos do que na cidade. Também fui vítima/ testemunha do caos instalado por estes dias nos aeroportos da Europa”, começou por escrever.

A apresentadora da SIC começou por explicar o que aconteceu no aeroporto de Lisboa: “O voo para Milão atrasou 3 horas (e já estávamos dentro do aparelho) por causa do rebentamento do pneu na aterragem de um outro avião. Mas, vá 5h depois chegamos em segurança e sempre muito mimados por uma tripulação muito paciente e cheia de cuidados”, afirmou.

Já no domingo, quando pretendia regressar a casa, o voo foi cancelado e a apresentadora esteve três horas na fila para saber o que poderia fazer. Foram-lhe entregues uma série de vouchers para assegurar hotel, transportes, refeições e snacks. Mas, os problemas não terminaram por aqui.

A apresentadora revelou outros constrangimentos que teve no dia seguinte: “Transporte nem vê-lo, mas eu e mais 30 lá nos arranjamos entre táxis e carrinhas para chegar a tempo ao aeroporto Milão Malpensa. Aeroporto caótico, ecrãs a anunciar vários voos cancelados e os dramas pessoais inerentes a estas surpresas”.

As falhas foram muitas, no entanto, conseguiu regressar a Portugal e fez questão de realçar o empenho e a capacidade de resposta dos funcionários da TAP Air:

“Claro que pelo caminho falhou muita coisa: melhor assistência, mais informação, mais proteção a pessoas vulneráveis. Mas o que vi foram funcionários, tanto em terra como no ar, a esfalfarem-se, com todas as limitações e escassez de meio, para resolver a vida dos passageiros. Manter a calma e arranjar soluções no meio de protestos gritados e tanta pressão não é fácil. Aqui fica a minha solidariedade por quem dá a cara pelo ’embrulho’ que outros criaram. Dos comandantes, às tripulações e aos operacionais de terra”, finalizou.

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