Famosos
Ana Catharina faz desabafo sobre caso polémico no Brasil: “Até quando a mulher será objeto do estado?”
Ana Catharina mostrou-se indignada com um episódio polémico vivido no Brasil…
Ana Catharina utilizou o Instagram esta quinta-feira, dia 23 de junho, para fazer um sentido desabafo sobre a notícia de que uma menina de 11 anos foi impedida de abortar dado que se encontrava grávida por ter sido vítima de uma violação.
“É isso mesmo que você leu. Se você procurar no Google as notícias sobre o caso, é ainda mais assustador“, começou por lamentar a ex-concorrente do Big Brother 2020, que deixou uma explicação: “No Brasil, o aborto é legal em três situações: gravidez decorrente de estupro, risco à vida da gestante ou anencefalia do feto. Bom, pra começar, a lei absurdamente já não está sendo cumprida e ainda por cima estamos falando de uma criança! E em segundo lugar, porque o Estado ainda controla o corpo da mulher? O aborto não pode ser ilegal, o que a mulher faz com o corpo dela só a ela diz respeito“.
Indignada, Ana Catharina partilhou um alerta relacionado com o episódio: “O corpo não pode ser propriedade do Estado, da Igreja, do marido, de ninguém. Ninguém pode mandar no corpo de uma mulher. Ninguém pode mandar no corpo de ninguém. O aborto ilegal mata porque impõe condições desumanas para mulheres poderem ter o direito de ESCOLHA. Mas claro, mata mais as pobres, porque quem tem grana sai do país pra fazer isso. O Estado deveria prover segurança em todos os aspectos para todo ser humano. Até quando a mulher será objeto do Estado?“.
Veja a publicação aqui:
Ver esta publicação no Instagram
-
Big Brotherhá 22 horas
Azedou! Catarina Miranda e Francisco Monteiro trocam farpas antes do confronto: “Pessoas ignorantes…”
-
Big Brotherhá 21 horas
Catarina Miranda ‘pega-se’ com Francisco Monteiro em direto: “Tu incitaste ao ódio!”
-
Big Brotherhá 21 horas
Márcia Soares “defende” Francisco Monteiro e esclarece Catarina Miranda: “Tenho que falar…”
-
Big Brotherhá 20 horas
Catarina Miranda acaba confronto com abraço (e farpa) a Francisco Monteiro: “Não sou igual a ti…”