Televisão
Francisca do “Hell’s Kitchen” revela reação dos pais à sua homossexualidade
Em entrevista no programa ‘Júlia’, Francisca Dias falou sobre a relação com Tânia Semedo e explicou como foi a reação dos pais quando assumiu a homossexualidade…
Francisca Dias, vencedora da primeira edição do ‘Hell’s Kitchen’, esteve ontem à conversa com Júlia Pinheiro no programa ‘Júlia’. Além de falar sobre a experiência de participar no concurso conduzido pelo chef Ljubomir Stanisic, a cozinheira ‘abriu o coração’ para falar sobre a relação com Tânia Semedo, com quem é casada há sete meses.
“A Tânia é especial. Sempre nos demos bem desde o início. Gostávamos muito de falar uma com a outra e isso é o que nos une mais […] Gostamos de viajar e passar tempo juntas, falamos imenso, rimos imenso e isso é ótimo“, afirmou Francisca.
Francisca e Tânia estão há juntas há cerca de dois anos e vivem com Beatriz, filha de uma anterior relação de Tânia. Quando questionada sobre a maternidade, Francisca não esconde essa vontade: “Eu sempre quis ser mãe, desde sempre. Eu até dizia que se não tivesse ninguém, nada sério, ia adotar. Eu sempre quis ser mãe, sempre quis ter três filhos, mas o número agora está em negociação“, revelou, entre risos.
Aos 29 anos, a cozinheira de Mação conta que assumiu a homossexualidade quando tinha 24 anos e revela que a orientação sexual nunca constituiu um problema para a restante família: “Tenho muita sorte com os meus pais, apesar de sermos de uma aldeia eles são super tranquilos. Quando assumi foi mais o medo que a sociedade não entenda e os filhos possam sair prejudicados…“, afirma.
-
Famososhá 1 dia
Sandra Felgueiras expõe cadastro de José Castelo Branco: “Não se considera um agressor?”
-
Famososhá 1 dia
Maya revela quantos “milhares” recebeu José Castelo Branco pelas entrevistas à TVI: “Sim, foi pago…”
-
Big Brotherhá 1 dia
Catarina Miranda vinga-se e desarruma roupas de Margarida Castro: “Amiga da onça, és falsa…”
-
Famososhá 1 dia
Especialista analisa “ao detalhe” entrevistas de José Castelo Branco à TVI: “Há muitos sinais…”