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Grávida e após ter sido infetada, Marta Rangel explica os efeitos da Covid-19 para o bebé

Marta Rangel esteve recentemente infetada com Covid-19 e ficou com sequelas. Grávida, a ex-concorrente de ‘Casados’ explica os efeitos no bebé…

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Grávida e após ter sido infetada, Marta Rangel explica os efeitos da Covid-19 para o bebé
Marta Rangel/Instagram

Marta Rangel está grávida e lutou recentemente contra a Covid-19, tendo estado internada e ficado com sequelas.

Questionada várias vezes pelos seguidores se a Covid-19 pode ter efeitos colaterais no bebé, a ex-concorrente de ‘Casados À Primeira Vista’ explicou tudo, através das redes sociais.

“Desde que partilhei o vídeo a fazer um exercício de fisioterapia respiratória, tenho recebido várias vezes a mesma pergunta: qual é o risco para o bebé se a mãe ficar infectada com Covid? Em primeiro lugar, é importante dizer que não sou médica nem enfermeira ou sequer tenho formação em Saúde. Por isso, só posso transmitir-vos as recomendações que me deram”, começou por escrever no Instagram.

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“Segundo os médicos que me acompanharam no Hospital São Francisco Xavier, onde estive internada, assim como a minha Obstetra, do Hospital da Luz, o risco de transmissão da mãe ao bebé é quase zero. Também não são conhecidas, até ao momento, quaisquer consequências ou sequelas para o bebé que nasça de uma mãe que esteve infectada (como é o meu caso)”, explicou.

No entanto, Marta Rangel não deixou de dar a sua opinião e ressalvou: “ainda se sabe pouco sobre o comportamento deste vírus. Muitas das coisas que eram válidas no início da pandemia, agora já não são. Estão constantemente a ser divulgadas novas investigações. Os profissionais de saúde aprendem algo diferente, todos os dias, com a experiência. Por isso, acredito que o que hoje é ‘verdade’ sobre a Covid-19, daqui a 6 meses ou 1 ano, pode já não ser”.

A ex-concorrente do programa da SIC alertou ainda para um comportamento cuidado. “Para mim, o melhor comportamento a ter é o equilíbrio: manter todos os cuidados – por nós e pelos outros – e tentar ter alguma “normalidade” na nossa vida, sem permitir que o medo nos paralise. Cuidem-se”, afirmou.

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