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Indignada, Marina Mota apela pela cultura: “Não venham dizer que vão dar 400€ e um saquinho de batatas”
Marina Mota fez um apelo em direto, na TVI: “Se nos querem em casa, paguem às pessoas para ficarem em casa, não somos menores”.
Marina Mota esteve esta terça-feira, dia 1 de dezembro, no programa “Em família”, à conversa com Maria Cerqueira Gomes e Cláudio Ramos, sobre o tema “Amor à arte”.
A atriz decidiu aproveitar a oportunidade para deixar, mais uma vez, um apelo à cultura, nomeadamente aos governantes, para que seja dada uma ajuda aos artistas e técnicos, que estão impedidos de trabalhar a 100% há nove meses.
Marina Mota referiu que, felizmente não fala em nome próprio, mas sim em nome da sua classe, que, a par de outras tantas, está a sofrer com os efeitos da pandemia da Covid-19.
“Há que ter igualdade de oportunidade…está na Constituição Portuguesa e há muita gente a passar fome”, começou por dizer, depois de ler o Artigo 58º.
Apelou depois para que “alguém” se debruce sobre esta causa, que, segundo a atriz, não está a ser apoiada como deveria.
Marina Mota reforçou depois: “Eu não minimizo nada os efeito trágicos desta pandemia mas as pessoas que dizem ‘fiquem em casa, protejam-se’ são aquelas que têm a sua subsistência assegurada no final do mês (…). Se nos querem em casa (…) paguem às pessoas para ficarem em casa (…) nós não somos menores”, afirmou.
“E não venham dizer que vão dar 400 euros e um saquinho de batatas, por amor de Deus. Chega desta hipocrisia estúpida que estamos todos a viver e alguém tem de fazer alguma coisa (…) Temos de ser unidos”, continuou.
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