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João Baião emociona-se ao falar da morte da mãe: “A imagem de uma mãe no caixão não se esquece nunca…”

João Baião esteve esta manhã no programa de Cristina Ferreira e “abriu o coração”…

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João Baião emociona-se ao falar da morte da mãe: “A imagem de uma mãe no caixão não se esquece nunca…”
SIC/Site

João Baião foi um dos convidados da emissão de hoje d’O Programa da Cristina.

O apresentador esteve à conversa com Cristina Ferreira e Cláudio Ramos sobre a sua vida pessoal e profissional e a dada altura falou de um dos acontecimentos mais marcantes da sua vida, a morte da mãe, que aconteceu no passado dia 07 de outubro, véspera do seu aniversário.

Confrontado com o facto de ter trabalhado cinco dias depois no seu programa, João Baião explicou que o público não merecia ver o seu sofrimento e por isso decidiu ‘não falhar’. No entanto, confessou que estava, na altura, “alegre mas desfeito por dentro”:

“Era pior se eu tivesse ficado em casa, porque a minha mãe tinha o maior orgulho em mim e gostava muito da minha alegria…”, disse, acrescentando que foi quase que como uma homenagem.

João Baião confessou que esta época natalícia o faz ficar mais triste: “Eu vivia muito esta época pela família e com a família e não ajuda nada porque cada vez mais vais passando por fases da tua vida em que qualquer coisa te faz recordar… e a imagem de uma mãe num caixão é uma coisa que não se esquece nunca”, admitiu.

O apresentador contou que, há uns dias, recebeu Marco Paulo no seu programa, onde cantou o tema “Para os Braços da Minha Mãe”, e que a música o emocionou:

“De repente, aquela frase “quero voltar para os braços da minha mãe” é uma coisa tão forte e que tu pensas que isso é uma coisa que já não vai ser possível…”, sublinhou.

Falou depois da relação que mantinha com a mãe, referindo que era próxima no entanto de ‘pouca abertura’ e intimidade:

“Neste ultimo mês da minha mãe, eu ia todos os dias visitá-la e enquanto ela estava consciente e dizia-lhe sempre: “mãe, tenho muito orgulho em si, amo-a muito e é uma mulher extraordinária” e ela houve uma vez que me disse: “dizes isso agora” e isso foi uma coisa … que me marcou porque eu devia ter dito mais mas não havia essa frontalidade, essa abertura…”, afirmou.

João Baião recordou depois os últimos dias de vida da progenitora, referindo que esta “ficou completamente já a dormir e só respirava com a bomba de oxigénio…” e revelou:

“Eu sempre que a ia ver dizia-lhe sempre coisas… e dizia-lhe sempre que a amava”.

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